Lorena esbraveja contra Bernardinho
Oposto do Sesi-SP reclama da falta de oportunidades na seleção brasileira e dispara contra técnico: ‘Ele é a mesma coisa que nada’.
Oposto do Sesi-SP reclama da falta de oportunidades na seleção brasileira e dispara contra técnico: ‘Ele é a mesma coisa que nada’.
Esta terça-feira, 29 de janeiro, foi um dia muito especial para a alagoana Margarida Dorvillé Guerra, de 58 anos, e o alagoano Raimundo Alencar, de 65. Eles conseguiram na Justiça o direito de ingressar na universidade, 40 anos depois de terem sido aprovados no vestibular de 1973.
Margarida e Raimundo passaram no vestibular para o curso de Medicina da antiga Escola de Ciências Médicas de Alagoas (Ecmal) – hoje Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) – em 1973, mas foram impedidos de cursar, sem nenhuma explicação concreta. Era o tempo da ditadura militar. Seus nomes foram retirados da lista dos matriculados. Outras duas pessoas foram colocadas no lugar deles, sem nenhuma explicação. Continue reading
Eu…
Não compro aquilo que eu não preciso
Não compro aquilo que o outro tem só pra eu ter igual
Não compro aquilo que a TV diz que é o melhor
Será que é mesmo?
Será que vale o preço que estão ordenando?
Será que é importante?
Não compro aquilo que eu não preciso
Não gasto o meu dinheiro com valores sem valor
Não compro o que eu não quero Continue reading
Camila Campanerut
Quatro manifestantes foram barrados na manhã desta quarta-feira (30) na entrada do Senado Federal, em Brasília, quando tentavam entrar para conversar com o senador Cristovam Buarque (PDT-DF). A informação é de um dos líderes do movimento Rio da Paz, Antônio Carlos Costa. Continue reading
Thinkstock
Regras de etiqueta devem ser respeitadas ao usar o smartphone em encontros, no trabalho e com a família
Uma das consequências mais notórias da aparição dos smartphones e demais dispositivos móveis é o impacto que tiveram em nossa vida social.
Absorvidos por um mundo virtual, em detrimento do real, estamos nos convertendo em uma sociedade de dependentes dos celulares, muitos dos quais aparentam ser zumbis que perambulam sem escutar ninguém nem olhar outras pessoas nos olhos na maior parte do tempo, mesmo compartilhando um mesmo ambiente.
O problema, porém, já vem gerando uma série de regras de boa conduta, como se fossem “mandamentos” do uso com smartphones, que BBC resume abaixo:
Apesar de haver grande diferença de opiniões a respeito, parece haver um consenso ao redor de algumas normas de etiqueta com os celulares, começando pela ideia de que a pessoa que nos acompanha fisicamente tem “prioridade absoluta” em relação a coisas como um bate-papo no Facebook, a consulta a correios eletrônicos ou a atualização da conta pessoal no Twitter.
Quando estamos em um restaurante, colocar o smartphone sobre a mesa é como dizer à outra pessoa que “estamos esperando que se apresente algo melhor”. A regra é colocá-lo onde não seja visível e em silêncio durante toda a refeição. Continue reading