Monthly Archives: julho 2014

Castelo Rá-Tim-Bum – Lote especial de ingresso

Castelo Rá-Tim-Bum – Lote especial de ingresso para a exposição no MIS

Já tentou ir à exposição do Castelo Rá-Tim-Bum, no MIS, mas deu de cara com o porteiro, ou melhor, com a porta? Pois é. Justamente por conta desse enorme sucesso, o Museu disponibiliza pelo site Ingresso Rápido, a partir desta quinta, 31 de julho, ao meio-dia (12h), um lote especial de ingressos para “Castelo Rá-Tim-Bum – A Exposição”, sendo que cada um custa até R$ 20.

Com visitação exclusiva para sábado, 9 de agosto, a compra é limitada a quatro unidades por pessoa e a venda online será feita por sessão, com 180 ingressos disponíveis por hora. Portanto, serão vendidos bilhetes somente com horário marcado, disponíveis entre 8h e 23h, somando um total de 2880 ingressos para a data.

Por ser um lote especial, a venda de ingressos ocorre somente via internet e, na data, 9 de agosto, não haverá vendas na bilheteria do Museu. Um guichê somente para retirada dos ingressos estará no local.

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O MIS apresenta a mostra Castelo-Rá-Tim-Bum – A exposição, uma homenagem ao programa infantil da TV Cultura que em 2014 completa 20 anos do início de sua veiculação.

Concebida pela equipe do Museu da Imagem e do Som com apoio da TV Cultura/Fundação Padre Anchieta, a mostra é um tributo ao programa que é considerado um dos melhores produtos audiovisuais da história da televisão brasileira.

A exposição, que ocupará o primeiro e o segundo andares do Museu, é dividida em duas
partes. Em uma delas, os visitantes irão conferir peças do acervo, muitas delas recuperadas
e restauradas pelo MIS, como objetos de cena, fotografias, figurinos dos personagens e
trechos do programa que até hoje são hit, como Lavar as mãos, música de Arnaldo Antunes.
Depoimentos gravados pelos atores do elenco original especialmente para a exposição
complementam esta parte. Em outra, uma experiência lúdica espera os visitantes, que
poderão literalmente entrar no Castelo. Para tanto, mais de dez ambientes, como o saguão e
a biblioteca, serão recriados. O público também poderá ver de perto bonecos originais, como
o Gato Pintado, o monstro Mau, a cobra Celeste e as botas Tap e Flap.
Programação paralela
Para completar a exposição, o MIS preparou uma programação paralela especial. Nos finais
de semana, serão apresentados espetáculos com alguns dos principais atores do elenco,
como Rosi Campos (Morgana) e Angela Dip (Penélope). O Núcleo Educativo do Museu
oferecerá uma série de oficinas artísticas gratuitas voltadas para o público geral e
professores. O MIS também apresenta cursos relacionados ao Castelo, entre eles está Stop
Motion: Ratinho Castelo Rá-Tim-Bum (13 de agosto a 5 de setembro), que levará o participante
a conhecer a clássica técnica de animação: a massinha.
Sobre o programa
Castelo Rá-Tim-Bum foi um programa de televisão brasileiro voltado para o público infanto-
juvenil, produzido e transmitido pela TV Cultura entre 1994 e 1997. O programa foi
parcialmente inspirado no também educativo Rá-Tim-Bum, e deu origem a uma franquia
televisiva, da qual também faz parte Ilha Rá-Tim-Bum. O Castelo é uma criação do dramaturgo
Flávio de Souza e do diretor Cao Hamburger, com roteiros de Dionísio Jacob (Tacus), Cláudia
Dalla Verde, Anna Muylaert, entre outros.
Com a colaboração de 250 profissionais entre diretores, atores, equipe de efeitos visuais,
cenógrafos, pintores, marceneiros, músicos, professores de português, especialistas em
pedagogia, o Castelo Rá-Tim-Bum foi eleito o melhor programa infantil de 1994 pela
Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA. Ainda em 1994 e 1995, recebeu a medalha de
prata na categoria melhor programa infantil do Festival de Nova York; em 1995, ganhou o
Prêmio Sharp de Música para o melhor disco infantil; e entre 1999 e 2001 a série foi exibida
para toda América Latina pelo canal a cabo Nickelodeon.
A audiência da série foi considerada um sucesso para a TV Cultura, com uma média de 12
pontos, índice jamais alcançado por uma série educativa ou por um programa da emissora.

Ingressos na bilheteria do Museu


R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia). Gratuito às terças e para menores de cinco anos

*Os ingressos adquiridos na bilheteria valem para a mesma data da compra.

** é permitida a venda de até 4 ingressos por pessoa

**Recomendamos que chegue cedo para comprar ingressos na bilheteria, já que a exposição está com uma grande procura e possui número limitado de visitantes por dia.

***Não é permitido entrar com bolsas, sacolas e mochilas. As mesmas deverão ser deixadas no guarda-volumes do MIS. Evite trazer objetos grandes.

Ingressos antecipados ESGOTADOS,  opção de compra diretamente na bilheteria, no dia da visita.

*Com o ingresso comprado pela internet, o visitante acessa diretamente a recepção do museu para a impressão do ingresso, e está sujeito à fila de entrada para a exposição
**Será indispensável a apresentação do comprovante de meia entrada no momento do acesso à exposição;
***Caso os ingressos online estejam esgotados, há a opção de compra diretamente na bilheteria, no dia da visita.

Devido à grande demanda de ligações, nossos telefones estão sobrecarregados. Caso não consiga falar, por favor retorne a ligação em outro momento.

Fonte: Site do MIS e Catraca Livre

Líder indígena Davi Kopenawa recebe ameaças em Roraima

Líder indígena Davi Kopenawa recebe ameaças em Roraima

O líder indígena Davi Kopenawa denunciou na Polícia Federal que tem sofrido ameaças de morte nas últimas semanas. Ele pediu proteção.

Davi Kopenawa está em Boa Vista para viajar a São Paulo e depois seguir para Paraty, no Rio de Janeiro, onde participará como convidado da Feira Literária (Flip), na próxima sexta-feira, 1 de agosto.

No documento entregue à Polícia Federal, as ameaças estão elencadas. Segundo o documento, Armindo Góes, outro líder, foi avisado que garimpeiros tentariam assassinar Davi Kopenawa por conta dos prejuízos que estão tendo com as operações contra o garimpo na área Yanomami por causa das denúncias de líderes indígenas. Alguns dias depois, pessoas em motocicletas começaram a passar na associação Hutukara, que Kopenawa dirige, perguntando por ele e indo embora. Kopenawa tem ficado fora de Boa Vista. Outras pessoas têm recebido recados com ameaças.

Em junho, dois homens armados procuraram pelo líder indígena na Hutukara, seguindo depois para a sede do Instituto Socioambiental em Boa Vista. Perguntaram pela advogada da entidade e sacaram suas armas, rendendo cerca de dez pessoas,e, roubaram todos os computadores, celulares e GPS, indo embora em seguida em um carro da entidade. Foram denunciados à polícia e perseguidos. Um deles foi preso.

Em depoimento, o preso disse ter sido contratado por um estrangeiro em um garimpo em Tumeremo, na Venezuela.

A Associação Hutukara aumentou a segurança em sua sede e tem mantido o dirigente em locais secretos. Também pediu à Polícia Federal que estabeleça um programa de segurança a Kopenawa e investigue as ameaças.

Fonte: Folha de São Paulo

 

Sabatina da Folha de São Paulo e outros com a presidente Dilma Roussef

 Sabatina da Folha de São Paulo e outros com a presidente Dilma Roussef

A presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) admitiu, em sabatina realizada nesta segunda-feira (28) no Palácio da Alvorada, em Brasília, que o governo federal minimizou com medidas administrativas o impacto da crise financeira internacional, iniciada em 2008, sobre a economia brasileira.

A sabatina foi realizada pelo UOL, “Folha de S. Paulo”, SBT e rádio Jovem Pan”. A afirmação de Dilma foi feita em resposta a uma pergunta do jornalista Josias de Souza, blogueiro do UOL, que a questionou sobre a declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva feita em 2009, na qual o padrinho político de Dilma disse que a crise global teria o efeito de uma “marolinha” no Brasil.

“Todos nós erramos porque a gente não tinha ideia do grau de descontrole que o sistema financeiro internacional tinha atingido”, afirmou Dilma. “Nós minimizamos os efeitos da crise sobre a economia brasileira”, disse ao falar sobre as medidas tomadas pelo governo para conter a crise.

Antes, a presidente responsabilizou a crise internacional pelo baixo crescimento da economia durante a sua gestão. Na avaliação de Dilma, o impacto da crise foi sentido pelos países emergentes, como Brasil, Índia e, posteriormente, a China. A presidente afirmou que os países desenvolvidos já se recuperaram da crise e que o mesmo deve ocorrer com os emergentes nos próximos anos.

Ministério

Indagada sobre se irá trocar o ministro da Fazenda, Guido Mantega e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, se for reeleita, a presidente tergiversou e cutucou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao relembrar o episódio das eleições municipais de 1985, quando FHC foi fotografado pela revista “Veja” na cadeira de prefeito.

“Estamos em plena campanha eleitoral. Não é bem a hora de a gente discutir ministério. A última vez que botaram o carro na frente dos bois, o que aconteceu? Sentaram na cadeira do prefeito antes das eleições”, afirmou.

Sabatinas

A presidente foi sabatinada no Palácio da Alvorada, em Brasília, residência oficial da Presidência. Os quatro veículos de comunicação já sabatinaram neste mês os candidatos Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB). A sabatina dos dois opositores de Dilma foi realizada no Teatro Folha, que fica no Shopping Pátio Higienópolis, bairro nobre de São Paulo. As duas entrevistas foram acompanhadas por uma plateia, ao contrário do que ocorreu no caso da presidente.

A organização da sabatina havia reservado para Dilma Rousseff a data de 17 de julho (na sequência das entrevistas com Eduardo Campos, no dia 15, e com Aécio Neves, no dia 16). Por compromissos com a agenda presidencial, a sabatina não foi realizada naquela data. A presidente também escolheu o Palácio da Alvorada, e não o Teatro Folha, para realizar a entrevista. Desta vez, não há plateia acompanhando a sabatina.

A ordem dos entrevistados é inversa à porcentagem de intenção de votos na última
pesquisa do instituto Datafolha, divulgada no dia 17 de julho. Segundo a pesquisa, Dilma
lidera a corrida com 36% das intenções de voto, seguida por Aécio, com 20%, e Campos, com
8%. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
a última pesquisa Ibope, divulgada no dia 22 de julho, a presidente apareceu com 38%
das intenções de voto. Aécio tinha 22% e Campos, 8%. A margem de erro também é de dois
pontos percentuais.
Fonte: Uol

Sem olhos em Gaza

 Sem olhos em Gaza

DORRIT HARAZIN*

Guerra entre a liderança palestina e o governo de Israel se trava pelo controle da narrativa do horror

Foi em 1936 que Aldous Huxley, autor do clássico “Admirável mundo novo”, espécie de antiutopia sobre a desumanizada sociedade do futuro, publicou o aclamado “Sem olhos em Gaza”. Retrato sem contemplações da espécie humana, o romance tem por título um verso de John Milton (1608-1674) sobre a cegueira do personagem bíblico Sansão na Gaza dos filisteus. No livro, Huxley ambienta na alta sociedade britânica no início do século XX a cegueira inerente ao homem.

O mundo melhorou pouco de lá para cá. Hoje continua-se a tatear em Gaza, sempre às cegas. Dentro do enclave de 40 quilômetros de extensão e menos de dez quilômetros de largura vivem perto de dois milhões de palestinos ali confinados. Há três semanas eles não conseguem escapar da ratoeira transformada em campo de morte em pleno Ramadã.

Fora do enclave, a guerra entre a liderança palestina e o governo de Israel se trava pelo controle da narrativa do horror. São mútuas as acusações de responsabilidade do outro pelos mais de 800 mortos e 160 mil deslocados que vagam por Gaza desde o início da operação militar lançada por Israel. O ponto de não retorno parece ter sido atingido na quinta-feira, quando uma escola empilhada de famílias e transformada em abrigo de emergência pela ONU foi alvejada pela artilharia das Forças Armadas invasoras.

A escola era uma das 80 mantidas pela agência das Nações Unidas para refugiados palestinos e abrigava moradores de Gaza em fuga dos bombardeios. Com cada sala de aula transformada em dormitório para 80 adultos e crianças já suficientemente castigados e desprovidos, o ataque matou o que lhes restava de esperança. “Hoje é como em 1948”, disse ao jornal “Libération” um ancião que sobreviveu a muito. Ele se referia à chamada nakba (“a catástrofe”), o êxodo das populações palestinas após a criação do Estado de Israel. “Não tenho mais para onde ir.”

Para o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, seguidor da cartilha dos partidos da extrema-direita israelense, a diferença entre Israel e a organização terrorista Hamas, que comanda a vida dos palestinos em Gaza, é elementar: “Nós usamos mísseis para proteger nossos civis, eles usam os civis para proteger os seus mísseis.” Como frase de efeito ela pode ter servido a seu propósito. Mas não traduz a realidade da intrincada história de dois povos condenados a viver lado a lado.

“Um país que exige perfeição moral em sua política externa”, sustentava Henry Kissinger durante seus anos de poder em Washington, “não vai conseguir perfeição nem segurança.” E Stalin dizia que uma morte é uma tragédia enquanto um milhão de mortos vira estatística.

Para a aflita intelectualidade judaica da diáspora mundial, contudo, essas receitas de Realpolitik não têm serventia. A inquietude com os desdobramentos do conflito em curso já fez emergir as primeiras vozes dissonantes e reflexivas. Muitas outras virão.

A largada foi dada em Paris esta semana pelo filósofo francês Daniel Schiffer, com sua “Carta aberta de um intelectual judeu a seus pares Alain Finkielkraut, André Glucksmann, Bernard-Henri Lévy”. Nela, o autor de “Critique de la déraison pure”, defensor do direito de defesa do Estado de Israel e órfão de pais mortos em campo de concentração, cobra dos ilustres colegas uma postura coerente com as respectivas biografias.

“O silêncio de vocês nestas tristes circunstâncias é tão ensurdecedor quanto o dos muçulmanos que se recusam a condenar abertamente os crimes cometidos pelos extremistas jihadistas. Um humanista tem por imperativo categórico denunciar o crime de onde ele venha… O sofrimento humano não tem nacionalidade, cultura ou religião: é universal… Deem logo uma prova de honestidade intelectual, de coragem moral e de nobreza d’alma… Israel, esta nação que outrora inventou o conceito de ‘lei’, estaria agora, por algum privilégio absurdo e injusto, acima do direito internacional?”

Por uma irônica coincidência, um dos destinatários do manifesto de Schiffer, o filósofo-celebridade Bernard-Henri Lévy (ou simplesmente, BHL), havia publicado no mesmo dia, nas páginas de Opinião do “New York Times”, um artigo intitulado “O crime de Putin, a covardia da Europa”, no qual chama a Comunidade Europeia de pusilânime por não se manifestar frontalmente contra a atuação da Rússia na Ucrânia do Leste. No artigo Lévy fala em “obrigação moral”.

Engana-se, porém, quem atribui essa primeira diatribe entre intelectuais judeus a um típico cacoete de filósofos da França. A reflexão não é nova. É profunda e honra a História de Israel. Vale, por isso, relembrar uma outra carta aberta escrita um quarto de século atrás por Arthur Hertzberg, um rabino conservador que perdera 37 membros da família nos campos nazistas. Autor de uma obra considerada magistral (“The french enlightment and the jews: the origins of modern semitism”), Hertzberg publicou na “New York review of books” de agosto de 1988 um texto endereçado a Elie Wiesel. Era a época da primeira intifada palestina contra a ocupação de Israel.

No longo artigo, Herztberg cobra do sobrevivente do holocausto, Prêmio Nobel da Paz e autor do seminal “Noite”, uma maior liberdade de crítica à política da força assumida por Israel. “Como sabemos”, escreveu o rabino, “o silêncio é uma forma de atuação.”

Como apoio a seu arrazoado, Herztberg transcreveu trecho de um discurso feito em Jerusalém pelo veterano político israelense Abba Eban (ex-chanceler, ex-ministro da Educação, ex-vice-primeiro-ministro, ex-embaixador na ONU, entre outros).

O trecho soa mais atual do que nunca:

“Alcançamos um patamar que nos permite dizer que Israel nunca foi tão forte em poder e recursos. Jamais Israel teve sua existência menos ameaçada. Nunca Israel esteve mais segura contra um ataque externo e mais vulnerável à insanidade doméstica. Os maiores perigos que ora enfrentamos vêm de nós mesmos. Eles emergem da insana loucura de tentar implantar uma jurisdição permanente de Israel sobre um milhão e meio de árabes da Cisjordânia e Gaza.”

*Dorrit Harazin é jornalista.

Fonte: Blog do Juca

Wikipedia proíbe edição de artigos pelo Congresso dos EUA

A enciclopédia virtual Wikipedia proibiu durante dez dias a edição de suas páginas feitas de computadores da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos depois que identificou algumas falsificações realizadas por acessos dos mesmos, informou o site de notícias ‘The Hill’.

A suspensão, que entrou em vigor na última quinta-feira, acontece depois que a Wikipedia identificou modificações proporcionando informações erradas por acessos feitos de computadores do Congresso americano em biografias e eventos significativos como a chegada do homem à Lua e o assassinato do ex-presidente John Kennedy (1961-1963).

Entre essas modificações está uma na página sobre o ex-secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, que é descrito como ‘um lagarto extraterrestre que se alimenta de bebês mexicanos’.

Além disso, foi descoberta uma alteração na página sobre o assassinato de Kennedy, na qual as informações sobre o acusado de seu assassinato, Lee Harvey Oswald, revelam que ele agiu ‘em nome do regime de Fidel Castro’.

Houve também alterações na seção sobre as teorias conspiratórias acerca da chegada do homem à Lua que, segundo uma modificação recente na Wikipedia, foram promovidas ‘pelo governo cubano’.

Mas, segundo o site ‘The Hill’, a mudança que levou a Wikipedia a tomar atitudes sobre o assunto foi a que ocorreu nas informações sobre o site ‘Mediaite’, um blog de notícias que escreveu recentemente sobre as mudanças anônimas feitas dos computadores da Câmara dos Representantes. O blog foi chamado de uma fonte de notícias ‘sexista e transfóbica’.

A proibição acontece após o lançamento recente de uma conta no Twitter, @congressedits, que faz um tweet automático todas as vezes que alguém modifica informações nas páginas da Wikipedia utilizando um computador com endereço de IP – o protocolo de internet – correspondente ao Congresso dos EUA.

Fonte: Info Abril