Monthly Archives: abril 2015

Claro, Tim, Vivo e outras: Empresas telefônicas insultam clientes

Claro, Tim, Vivo e outras: Empresas telefônicas insultam clientes

Motivados pela raiva, atendentes de call center acabam se irritando com clientes de operadoras de serviços como TV a cabo e internet. Alguns extrapolam o sentimento e acabam trocando o nome da pessoa por um insulto no cadastro. O resultado só é visto quando a fatura chega à casa do cliente chamando-o de mal-educado, chato, otário ou até nomes piores; veja a seguir alguns casos

orangeA britânica Emma Towsend recebeu em outubro de 2014 um SMS da operadora Orange que dizia: “Você é patética. Você não pode pagar a conta e culpa outras pessoas. Você é muito patética”. Segundo Emma, a mensagem foi enviada após seu namorado, utilizando seu telefone, reclamar de uma cobrança indevida no telefone. A operadora pediu desculpas pelo ocorrido.

vivo1 O corretor Francisco Liberto de Oliveira Junior, 38, reclamou de uma fatura da Vivo em fevereiro de 2015 pelo alto valor. Oliveira Junior ficou mais de uma hora com o call center da operadora para pedir ressarcimento do valor. Na fatura seguinte, além do nome do corretor, vieram as palavras “#fraude #mau educado” (sic) no campo destinatário. A operadora informou que lamentava o ocorrido e que estava apurando os fatos. Continue reading

Acabaram-se as Provocações, Abujamra?

Acabaram-se as Provocações, Abujamra?

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Um último episódio inédito será exibido hoje às 23 h 30 na TV Cultura. Os entrevistados da noite são Vinícius Lima e André Soler, criadores da página do Facebook “SP Invisível”.

No cinema, atuou em “É proibido fumar” e em “Durval Discos“. ambos de Ana Muylaert. Ele também aparece nos créditos de ” Que horas ela volta?“, da mesma diretora, ainda inédito no Brasil.

Conheça a trajetória de Abujamra teatro na Enciclopédia Itaú Cultural

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Brasileiro descendente de armênios registra em fotos ‘vazio do massacre’

Brasileiro descendente de armênios registra em fotos ‘vazio do massacre’

Luís Guilherme Barrucho

Com o irmão, o bisavô do fotógrafo brasileiro Stepan Norair fugiu da Armênia Ocidental, rumo a Aleppo, na Síria, onde permaneceram temporariamente antes de se instalar de vez no Brasil, no começo do século 20. Para registrar a história da família, Norair retratou várias paisagens armênias. As fotos estarão no livro "O Poder do Vazio - Conversando com as Pedras na Armênia Histórica"

Com o irmão, o bisavô do fotógrafo brasileiro Stepan Norair fugiu da Armênia Ocidental, rumo a Aleppo, na Síria, onde permaneceram temporariamente antes de se instalar de vez no Brasil, no começo do século 20. Para registrar a história da família, Norair retratou várias paisagens armênias. As fotos estarão no livro “O Poder do Vazio – Conversando com as Pedras na Armênia Histórica” – Stepan Norair

“Fiz esta escrita em 1922. Na casa, fiquei 25 dias. Agora, me vou. Fiquem bem amigos. Aquele que ler Bedros que se lembre de mim. YAN”.

A mensagem, gravada em pedra no canto superior esquerdo de uma janela, foi descoberta por acaso pelo arquiteto e fotógrafo brasileiro Stepan Norair Chahinian em um quarto da casa que pertencia à família de sua avó paterna, a armênia Anahid Der Bedrossian, em Urfa, na atual Turquia. No local, hoje funciona um hotel boutique.

Há cerca de 100 anos, o pai de Anahid — bisavô de Stepan — e o irmão fugiram dali apenas com as roupas do corpo. Eles foram os únicos de uma família de 35 membros a se salvar do massacre dos armênios pelos turcos.

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Entre 1915 e 1923, 1,5 milhão de armênios foram mortos pelos otomanos. Outros milhares foram vítimas de deportação forçada. Classificada como ‘genocídio’ por países como Canadá, França e Alemanha, a denominação não é reconhecida oficialmente pelo Brasil.

Até hoje, a Turquia nega que tenha havido extermínio sistemático dos armênios e alega que agiu para defender a “soberania nacional”.

Stepan acredita que a mensagem, que está dividida em seis linhas e cuja assinatura se encontra codificada, foi escrita pelo irmão de seu bisavô paterno, Yan. Os dois fugiram da Armênia Ocidental, região que atualmente faz parte da Turquia, rumo a Alepo, na Síria, onde permaneceram temporariamente antes de se instalar de vez no Brasil.

“Coloquei as mãos sobre aquela mensagem e fechei os olhos; tentei conter as lágrimas acumuladas, mas deixei que rolassem. Eu precisava. Conversei internamente com ela, e confortei a alma daqueles que um dia viveram e morreram por lá”, diz ele à BBC Brasil.

“Se a ideia era exterminar os armênios, ali estava um grande reencontro, entre um homem e uma pedra, prontos para contar a verdadeira história”, acrescenta.

Após quatro viagens à Turquia, totalizando nove meses, e mais de 21 mil quilômetros percorridos pela Ásia Menor, Stepan decidiu contar esse reencontro por meio de fotos, reunidas em um livro ainda a ser publicado em português.

Intitulada “O poder do vazio – conversando com as pedras na Armênia histórica”, a obra acaba de ser lançada em armênio, turco e inglês. Também haverá uma versão em espanhol.

Stepan também convidou intelectuais, jornalistas e escritores de origem armênia para escrever os textos que acompanham as imagens.

Além do livro, uma exposição fotográfica foi inaugurada em Istambul, na Turquia, e deverá passar por França, Estados Unidos, Argentina e Brasil.

“Meu bisavô foi uma vítima do genocídio e eu sou uma consequência dele. Mas minha jornada rumo à Armênia de meus antepassados teve como gênese o diálogo com os turcos. O genocídio aconteceu e precisa ser reconhecido. Quero conversar sobre este episódio histórico e lutar para que a justiça seja feita.” Para Stepan, “o governo turco foi o mentor do crime”.

“Desde pequeno, ouvia meus avós contarem histórias sobre o extermínio em massa dos armênios. Essa memória oral me fez chegar à casa que pertenceu à família de minha avó paterna em Urfa. Quis ir até lá e encarar meu passado. É minha singela homenagem aos meus antepassados e às milhares de pessoas que morreram”, explica.

Fotografia

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Stepan conta ainda que herdou a paixão pela fotografia de seu avô paterno, Avedis, também armênio. Nascido em Marach, na antiga Armênia, Avedis fugiu para a Síria quando tinha nove anos, junto do irmão mais novo. Ali ele aprendeu um novo ofício, diz Stepan.

“Meu avô se tornou um fotógrafo conhecido e chegou a ser correspondente durante a 1ª Guerra Mundial”, lembra.

“Usei a câmera dele, uma Rolleiflex, para fazer fotos do que pude verificar durante a minha jornada”.

As fotos feitas com a câmera do avô, em preto e branco, foram misturadas àquelas registradas com a câmera digital, acrescenta Stepan.

“Não foi fácil entender e processar tantas informações e experiências vividas nas terras de onde vêm as minhas raízes. Principalmente editar as fotos para o livro”.

“Em busca de provas e pessoas, atrás de poderosas pedras e paredes falantes, em silenciosos lugares vazios onde estão guardados segredos, pude encontrar quem ainda tenta se esconder. Procurei descobrir onde foram parar as centenas de milhares de famílias que, como a minha, outrora por aqui habitavam e rezavam, nas mais de 2 mil igrejas que existiam na Turquia em 1915”.

Fonte: BBC Brasil

Dona da Friboi contrata empresa para desmentir boato

Dona da Friboi contrata empresa para desmentir boato

“O filho do Lula é dono da Friboi”. A frase circula na internet em boa parte dos debates políticos nas redes sociais e já rendeu até processo de Fabio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contra quem a proferiu na esfera pública.

E agora ela preocupa também o grupo JBS, maior empresa de processamento de carne bovina do mundo, que contratou uma agência digital para desmentir o boato.

A missão da agência 4Buzz não será nada simples: ela terá que fazer com que a corrente imensa de circulação do boato seja desmentida. O grande problema é que faz anos que a afirmação circula nas redes sociais, o que faz com que seu alcance seja enorme.

A questão de “limpar a imagem” chegou à JBS depois que Lulinha interpelou judicialmente o prefeito de São Carlos, no interior de São Paulo. Paulo Altomani (PSDB), por meio de seu Facebook, afirmou à época que “não é justo o Tesouro Nacional tirar dinheiro da nossa cidade para repassar ao BNDES para financiar por exemplo a empresa Friboi (sic), que pertence ao Lulinha”.

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Pensar que tem muita gente que acredita em boatos e espalha-os por todos os cantos da Terra. Há que se ter muito cuidado antes de acreditar em tudo e sair divulgando mensagens enganosas e distorcidas pelo universo afora.

Muito destas mensagens gera conceitos e ações extremamente equivocados e prejudiciais…

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Fonte: Yahoo! Brasil

10 dicas para aproveitar o Feirão da Casa Própria da Caixa, que começa hoje

10 dicas para aproveitar o Feirão da Casa Própria da Caixa, que começa hoje
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A 11ª edição do Feirão da Casa Própria da Caixa Econômica Federal começa nesta sexta-feira (24) em São Paulo (SP), Brasília (DF) e Belém (PA), e vai viajar o Brasil até junho, passando por 14 cidades neste ano.

Segundo a Caixa, o foco serão os imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida, e outras operações com recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), com valor máximo de R$ 190 mil.

O evento costuma ser uma boa oportunidade para comprar a casa própria. Neste ano, porém, com juros altos, inflação e economia desaquecida, especialistas recomendam fazer um planejamento prévio e tomar alguns cuidados antes de fechar negócio.

Veja a seguir 10 conselho de especialistas para tirar o melhor proveito do evento:

1 – Se não se planejou, talvez seja melhor não ir

A compra de um imóvel é, provavelmente, a maior decisão financeira que você vai tomar na vida. “Sem um planejamento prévio, só um milagre vai ajudar a comprar um bom imóvel”, afirma o planejador financeiro familiar Augusto Saboia.

Normalmente, clientes que já têm um relacionamento com o banco conseguem taxas menores. Abrir uma conta na Caixa com pelo menos um ano de antecedência e depositar o valor da parcela mensalmente na poupança, por exemplo, é uma forma de obter vantagens na negociação.

“Além disso, se você já tiver pesquisado e escolhido o imóvel e for ao Feirão só para negociar, já vai ter adiantado muitas etapas”, segundo Saboia.

2 – Conheça a própria situação financeira

O momento atual da economia talvez não seja dos melhores para comprar um imóvel, segundo Marcelo Tapai, presidente do comitê de habitação da OAB/SP (Seção de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil).

“Antes de assinar contrato, a pessoa deve estar ciente que, caso fique desempregada, deve ter uma reserva separada apenas para pagar as parcelas do financiamento. Caso contrário, pode perder o que pagou e ter o imóvel leiloado”, afirma.

“Se você vai assumir uma dívida de tantos anos, tem que ter um planejamento de aumento de renda. Se não, dentro de um a três anos vai estar sufocado em dívidas”, diz o planejador financeiro Augusto Saboia.

3 – Leve um notebook, smartphone ou tablet

Pesquisar os empreendimentos das construtoras, o preço do metro quadrado na região, comparar ofertas e verificar reclamações de outros clientes são fundamentais na hora de escolher um imóvel no Feirão da Caixa. Para isso, um aparelho com acesso à internet pode ser a diferença entre fechar um bom negócio ou entrar numa fria.

“Pode ser que o desconto seja realmente uma ótima oportunidade, mas também pode ser um imóvel mico, com problemas, do qual a construtora está tentando se desfazer. E isso o comprador só vai descobrir se antes fizer uma boa pesquisa”, afirma Marcelo Tapai.

4 – Saiba o que pesquisar

Em caso de imóveis na planta, Marcelo Tapai explica que o interessado deve pesquisar o histórico da construtora consultando o CNPJ da empresa no Procon, na prefeitura e no Cartório de Registro de Imóveis.

Para imóveis usados, pesquise a matrícula e consulte o Tribunal de Justiça para buscar ações ou dívidas do mutuário anterior.

Levante também possíveis dívidas pendentes, como IPTU e condomínio, já que esses têm o imóvel como garantia, e a execução recai sobre o atual proprietário. “Ele só vai conseguir receber o dinheiro do vendedor se recorrer à Justiça”, diz Tapai.

5 – Volte para casa antes de fechar a compra

Como algumas construtoras estão oferecendo até 50% de desconto, os consumidores podem acabar comprando um imóvel que não é o ideal e, talvez, até com problemas.

“Mesmo que o imóvel pareça ser perfeito, com taxas e prazos super acessíveis, vá para casa, reflita sobre o negócio e pesquise para saber se está, de fato, fazendo uma compra segura e com o melhor custo benefício”, aconselha Marcelo Tapai.

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