o autoconhecimento pode ajudar em uma entrevista de emprego
Quantas vezes você já ficou inseguro durante uma entrevista de emprego ou numa dinâmica de grupo pensando em qual seria a forma correta de agir?
Para fazer um discurso convincente e impressionar o recrutador, o melhor caminho é o autoconhecimento. Este trunfo pode ajudar muito quando questões como “Quais são os seus pontos fortes e fracos” são abordadas.
Isso acontece porque a maioria dos candidatos sempre acaba escorregando nestes momentos e fala sobre características genéricas, perdendo a chance de se destacar e conquistar a vaga.
O site Na Prática desenvolveu um teste online de autoconhecimento onde é possível analisar que tipo de ambiente você valoriza e tende a se adaptar melhor. Para responder ao teste clique aqui.
Museu da Lâmpada inaugura novas alas dedicadas ao cinema e à iluminação
Inaugurado em 15 de abril de 2012 na zona sul de São Paulo, o Museu da Lâmpada acaba de abrir duas novas alas. O destaque é o amplo laboratório luminotécnico, um espaço totalmente interativo que conta de maneira lúdica a história e a evolução das lâmpadas. O outro espaço, dedicado à história da iluminação cênica, possibilita ao público viajar pelo tempo e conhecer as estórias e os diversos tipos de lâmpada e refletores utilizados no cinema, na TV e no teatro.
O Museu da Lâmpada relata a história da iluminação e da lâmpada, desde a pré-história, retratando a necessidade do ser humano e sua evolução. Em seu acervo encontram-se vários modelos de lâmpadas desde as mais antigas até as mais modernas utilizadas atualmente. Além disso, o espaço também reproduziu uma máquina fotográfica antiga, estilo lambe-lambe, para que os visitantes possam ser fotografados ao lado de uma imagem de Thomas Edison.
Entre as atrações o visitante poderá assistir a um documentário sobre a vida do inventor e sua criação, oficinas de artesanato com lâmpadas e atividades ligadas à evolução (especial para grupos), sustentabilidade e economia de energia.
Além das atividades, o visitante poderá fazer um tour pelo salão principal que mostra a evolução da lâmpada desde a época do fogo até as usadas atualmente e pela réplica do ambiente de trabalho de Thomas Edison, nessa atração o visitante pode visitar e conhecer os instrumentos e invenções (destaque para o cinetoscópio) desse visionário e espetacular gênio da ciência moderna.
Endereço: Avenida João Pedro Cardoso, 574 – Campo Belo, São Paulo/SP
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 9h às 18h. Ingresso: necessário fazer o agendamento neste site. No dia, levar 1kg de alimento não perecível. Consulte pelo telefone: (11) 2898-9358 Faixa etária mínima: 7 anos
Final alternativo de “Titanic” está disponível no YouTube
Em dezembro, a história de amor dentre Jack e Rose completa 18 anos de lançamento nos cinemas dos Estados Unidos. Fenômeno de público e estatuetas do Oscar (levou 11 no total).
O que algumas pessoas podem não saber é que o longa de James Cameron possui um final alternativo pouco divulgado – que pode ser assistido na íntegra no YouTube. Na cena, o personagem de Bill Paxton tenta impedir que a personagem Rose já idosa (Gloria Stuart) jogue o diamante no oceano, proporcionando um tom quase cômico ao desfecho do filme.
Assista à cena disponibilizada na plataforma pelo usuário “gustavo”:
Vale lembrar que no final que foi aos cinemas, Rose deixa seu diamante cair no mar momentos antes de falecer calmamente em seu sono. Após um corte, ela volta ao navio com aparência mais jovem (Kate Winslet) e se reúne com Jack (Leonardo DiCaprio).
Alceu Valença apresenta 4 shows gratuitos na Caixa Cultural
Para comemorar seus 40 anos de carreira, o cantor Alceu Valença vai apresentar uma série de quatro shows seguidos na Caixa Cultural São Paulo, de 26 a 29 de novembro, sempre às 19h15. Pode se preparar para ouvir os maiores sucessos do artista, como “Tropicana”, “La Belle de Jour” e “Anunciação”. A entrada é totalmente Livre.
Alceu de Paiva Valença (São Bento do Una, 1 de julho de 1946) é um cantor e compositor brasileiro. Seu disco de estréia foi gravado em parceria com Geraldo Azevedo.
Nasceu no interior de Pernambuco, nos limites do sertão com o agreste. É considerado um artista que atingiu maior equilíbrio estético entre as bases musicais nordestinas com o universo dos sons elétricos da música pop. Influenciado pelos negros maracatus, cocos e repentes de viola, Alceu conseguiu utilizar a guitarra, – que chegou a galope montada nas costas do rock and roll de Elvis – com baixo elétrico e, mais tarde, com o sintetizador eletrônico nas suas canções.
Por conta disso, conseguiu dr nova vida a uma gama de ritmos regionais, como o baião, coco, toada, maracatu, frevo, caboclinhos e embolada e repentes cantados com bases rock’n’roll. Sua música e seu universo temático são universais, mas a sua base estética está fincada na nordestinidade.
O envolvimento de Alceu com a música começa na infância, através dos cantadores de feira da sua cidade natal. Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Marinês, três dos principais irradiadores da cultura musical nordestina, foram captados por ele pelos nostálgicos serviços de alto-falante da cidade. Em casa, a formação ficou por conta do avô, Orestes Alves Valença, que era poeta e violeiro. Aos 10 anos vai para Recife, onde mantém contato com a cultura urbana, e ouve a música de Orlando Silva e Dalva de Oliveira, alternando com o emergente e rebelde ritmo de Little Richard, Ray Charles e outros ícones da chamada primeira geração do rock’n’roll.
Recém-formado em Direito no Recife, em 1969, desiste das carreiras de advogado e jornalista – trabalhou como correspondente do Jornal do Brasil – e resolve apostar no talento e na sensibilidade artística.
Em Recife, a profusão de folguedos vindos de todas as regiões do estado, notadamente no carnaval, onde até hoje os grupos se confraternizam, seria decisiva na solidificação de uma das mais febris personalidades da música brasileira. Inerente a sua obra, o sentido cosmopolita de fazer arte, de forma direta e que refletisse a sua vivência e bagagem cultural de homem nordestino, sua história, seu povo e as novidades da música. A partir daí, o mago de Pernambuco amadurece a ideia de colocar a guitarra e o teclado nessas vertentes da música da sua região.
A atitude em si não é novidade visto que os tropicalistas já tinham fundido o baião de Luiz Gonzaga com as guitarras. Alceu, entretanto foi mais fundo: pesquisou duplas de emboladores como Beija Flor e Treme Terra, Geraldo Mouzinho e Caximbinho, embolou-se com os maracatus de Pernambuco, bebeu na fonte dos aboios mouriscos, dos pífanos, rabecas e pandeiros, cozinhou tudo na panela do rock, e o resultado é uma obra atemporal, de qualidade.
Em 1971, vai para o Rio de Janeiro com o amigo e incentivador Geraldo Azevedo. Começa a participar de festivais universitários, como o da TV Tupi com a faixa Planetário. Nada acontece. Nenhuma classificação, pois a orquestra do evento não conseguiu tocar o arranjo da canção.
Existem milhões de pessoas que bradam aos quatro cantos da Terra que não gostam de ler, odeiam ler e que estão caçando quem inventou os livros para matar, pois acham que livros nunca deveriam ter sido inventados. Procuram também quem inventou a Escola para também dar cabo deles,porque na Escola ensina-se a ler. Não sabem que tem Leitura em tudo: em sons, em imagens, em palavras, em movimentos, em gestos e outras manifestações que nossos cinco sentidos podem captar. Será que sabe quais são os cinco sentidos?
Também existem aquelas que sabem de tudo, conhecem tudo e são os seres mais sábios e espertos do mundo. Somente eles sabem o que é bom e o que não serve. Somente o que eles gostam são as melhores coisas do mundo. Somente os times deles são os reais campeões e merecedores de títulos, somente os jogadores dos times deles são craques. Os juízes só erram contra os times deles. As torcidas deles são as mais inflamadas. Talvez no sentido real, toquem fogo em tudo mesmo.
Também existem aqueles que acham que somente as coisas dos tempos deles eram boas, eram certas, eram melhores. São aqueles que não percebem as mudanças, tanto para melhor quanto para pior. Afinal, mudança não significa necessariamente transformação só para melhor ou só para pior. Hão que ser analisadas para se chegar a um juízo sobre elas.
Os retrógrados negativos existem. Infelizmente. Eles têm a mente fechada. Eles têm a prepotência no DNA. São seres “superiores”. São os “caras”. São os “donos” do mundo. São “deuses”.
Você gosta de ler ou odeia ? Você gosta ou não de Escola? Você é o sabe-tudo? Você é prepotente? Você é retrógrado? Afinal, o que você é?