Monthly Archives: junho 2019

Megan Rapinoe From USA

Megan Rapinoe From USA

Megan Rapinoe

Ana Carolina Silva

Do UOL, em Paris (França)

29/06/2019 04h00

Brian Rapinoe viveu mais uma noite de intensa alegria e profunda tristeza. Ele cumpre seu último ano de pena nos Estados Unidos e não viu Megan Rapinoe brilhar ontem (28) com dois gols na vitória por 2 a 1 sobre a França, pela Copa do Mundo, mas tenta se reabilitar enquanto se espelha na luta e na vitória da irmã, a quem causou tanta decepção e sofrimento no passado.

A atleta faz oposição a Donald Trump, não costuma cantar o hino nacional dos Estados Unidos e até já se ajoelhou durante a melodia em protesto contra a brutalidade policial. Ela é lésbica assumida, ergue a voz por minorias constantemente, e suas manifestações a fazem pensar em todas as pessoas que, como o irmão, sonham com a ressocialização e sofrem com erros constantes.

Até então, Brian achava que nunca se livraria do comportamento vicioso que sempre o colocava atrás das grades. Ao se ajoelhar diante da bandeira norte-americana e das câmeras, Megan pareceu ciente de que seria acusada de desrespeito por muitos e ensinou ao irmão o valor de lutar pelo que se acredita. Ele nunca se esqueceu do que sentiu: “Minha irmã é corajosa, minha irmã é f…”. A jogadora diz ter tido uma longa e profunda conversa com ele há alguns meses. Brutalidade policial, racismo, feminismo, homofobia e outros temas sociais pautaram o papo. Eles falaram sobre como os protestos dela representam os dois, mesmo em realidades tão diferentes. De todas as pessoas do planeta e de… Até então, Brian achava que nunca se livraria do comportamento vicioso que sempre o colocava atrás das grades. Ao se ajoelhar diante da bandeira norte-americana e das câmeras, Megan pareceu ciente de que seria acusada de desrespeito por muitos e ensinou ao irmão o valor de lutar pelo que se acredita. Ele nunca se esqueceu do que sentiu: “Minha irmã é corajosa, minha irmã é f…”. A jogadora diz ter tido uma longa e profunda conversa com ele há alguns meses. Brutalidade policial, racismo, feminismo, homofobia e outros temas sociais pautaram o papo. Eles falaram sobre como os protestos dela representam os dois, mesmo em realidades tão diferentes. De todas as pessoas do planeta e de… De todas as pessoas do planeta e de todas as jogadoras da Copa do Mundo, é difícil imaginar que justo a progressista Megan tenha um irmão que um dia chegou ao ponto de tatuar uma suástica nazista na mão. O desenho virou símbolo do arrependimento de Brian nos últimos anos e foi transformado em uma teia de aranha, mas ele, envergonhado, ainda conta a história. Viciado em heroína, ele sentia que precisava conquistar o apoio das gangues racistas do presídio para ter uma chance de sobreviver ali, já que o sistema da Califórnia havia separado os detentos por etnia e Brian estava cercado por supremacistas brancos. “Eu entrei como um menino, e havia um monte de caras mais velhos que eu ac… “Eu entrei como um menino, e havia um monte de caras mais velhos que eu achava que respeitava. Eles espalham ideias, e você meio que escuta. Foi parte de uma mentalidade de proteção”, explicou à ESPN dos EUA. O “menino” já era um homem, mergulhou na realidade das gangues e se tornou tão violento quanto elas. Dos 16 anos em que esteve na cadeia até agora, Brian passou três na solitária. Sua ficha como detento acumulava denúncias por tráfico de drogas, posse de armas e diversos ataques a outros presos, e, em 2007, aos 27 anos, ele foi transferido para um presídio de segurança máxima. Enquanto isso, Megan sofria ao lado da irmã gêmea, Rachael, e da mãe, Denise. “Eu sempre achei aque… “Eu sempre achei aquelas tatuagens horríveis. Eu ainda acho que são horríveis. Eu consegui racionalizar, eu entendi que ele entrou na cadeia procurando por identidade e um jeito de sobreviver”, disse a atleta, que passou grande parte da própria vida sentindo que tinha perdido seu maior ídolo. Foi graças a ele que a craque começou a jogar futebol na infância. “Eu o venerava. Ele jogava como ponta esquerda, então eu jogava como ponta esquerda. Ele usava a camisa 7, eu usava a camisa 7. Ele cortou o cabelo com um penteado ‘tigelinha’, então eu fiz isso também”, contou. Três vezes por semana, os detentos da segurança máxima podiam passar três horas fora da cela. Consequentemente, ele… Consequentemente, ele passou a ter contato com pessoas de outras culturas e etnias, como o amigo que chama de “Monster”, com quem trocou longas cartas mesmo quando não tinham permissão para passar tempo juntos. Trata-se de Sanyika Shakur, ativista que o fez entender como a polícia tratava negros de forma desproporcional aos crimes que cometiam. Era o princípio do atual pensamento político de Brian Rapinoe, que substituiu as tatuagens logo depois: “Monster me ensinou o que significava ser racista, e o que significava não ser racista”. Mas a dependência química ainda queria levá-lo para o fundo do poço e o fez passar mais tempo na cadeia. Ele estava preso em 2011, quando Megan viaj… Ele estava preso em 2011, quando Megan viajou para a Alemanha para disputar o primeiro Mundial da carreira. O irmão quis que todos os detentos assistissem aos jogos, e o cruzamento dela que originou o gol de Abby Wambach contra o Brasil fez a euforia dominar o presídio. Mas houve um choro de tristeza. “Não estar lá era doloroso”, lamentou Brian. Quatro anos depois, os Estados Unidos conquistaram sua terceira Copa – a primeira desde 1999 – com ajuda da impressionante Rapinoe. “Eu estava super feliz pela Megs e super triste por mim. Eu amo muito a minha família, e todos eles estavam lá. Entendi que eu não podia nem ser parte daquilo. Sim, eu fiz muitos torcerem por ela na prisão, ma… Sim, eu fiz muitos torcerem por ela na prisão, mas, quando o jogo acabou, eu estava sentado na minha cela e não podia abraçá-la. Não estava lá para testemunhar isso. Foi mais uma coisa da vida da minha família que eu perdi. Que m… estou fazendo com a minha vida?”, questionou Brian. As brigas com facas em que ele próprio se envolveu na cadeia vieram à mente, bem como os sete assassinatos que testemunhou. E pensou em Megan antes de decidir que lutaria pela própria história. “Olhe tudo o que ela fez com a vida dela, e olha o que você fez com a sua”. Por isso, Brian entrou em um programa de reabilitação e ressocialização do sistema prisional da Califórnia. Cada aula concluída reduz… Cada aula concluída reduziria um pouco do tempo de sua sentença, mas o mais importante era permanecer sóbrio. À ESPN norte-americana, ele diz que está limpo há 18 meses. “Se eu usar drogas, voltarei para o regime anterior. E eu não quero voltar nunca mais”, afirmou o irmão de Megan, que quer deixar a prisão de vez e inspirar jovens infratores: “Eu quero fazer a diferença. Quero ser como ela. Eu era o herói dela, mas agora não há discussão. Ela é minha heroína”.

https://universa.uol.com.br/noticias/rfi/2019/06/29/megan-rapinoe-aceita-convite-de-democratas-apos-repudiar-trump.htm

Em novos diálogos, delação da OAS tinha nome e preço: Lula

Em novos diálogos, delação da OAS tinha nome e preço: Lula

Fernando Brito – 30/06/2019

Das mensagens obtidas pelo The Intercept e publicadas hoje pela Folha:

“Acho que tem que prender o Leo Pinheiro. Eles falam pouco.”

A frase do procurador da República Januário Paludo, um dos  mais destacados da chamada Força Tarefa da Operação Lava Jato, resume o espírito que marcou mais de um ano de “negociações” entre a Procuradoria Geral da República: só haveria benefícios para “o empreiteiro com mais prova contra si” – José ademário, aliás Leo Pinheiro, da OAS – se este ” entregasse” o ex-presidente Lula.

Para isso, valia usar a prisão do executivo, até que ele concordasse em fornecer alguma acusação contra o petista:

“Januário Paludo – 12:21:54 – Acho que tem que prender o Leo Pinheiro. Eles falam pouco. Quer dizer, acho que tem que deixar o TRF prender.”

Depois de meses, a OAS apresenta – curiosamente, através da revista Veja – o que está disposta a dizer: que haveria uma “conta” clandestina em favor de Lula,  versão mantida até o final como justificativa da suposta vinculação do triplex do Guarujá com os contratos da Petrobras – algo que jamais fora mencionado nas conversas entre a OAS e os procuradores :

Anna Carolina (Garcia) – 19:52:11 – Tinha isso de conta clandestina de Lula? 19:52:19-  Esses Advs não valem nada

Jerusa(Viecili) – 19:53:02 –  Não que eu lembre

Ronaldo ( Queiroz)- 20:45:40 – Também não lembro. Creio que não há.

Sérgio Bruno ( Cabral Fernandes) –  21:01:10 – Sobre o Lula eles não queriam trazer nem o apt. Guaruja. Diziam q não tinha crime. Nunca falaram de conta.

A “plantação” de suspeitas através de vazamentos era, para alguns procuradores,  “uma estratégia dos advogados para despertar interesse pela proposta e torná-la irrecusável para o Ministério Público”. Outra – que saiu pela culatra – teria sido o pagamento de propina, na forma de obras de impermeabilização em sua casa, do ministro José Carlos Dias Toffoli.

E como não havia materialidade alguma no que os advogados de Léo Pinheiro traziam aos procuradores, durante mais de um ano as conversas não renderam acordo formal mas, afinal, com a alegação das reformas e de um suposto pedido de destruição de provas, a promessa de um, assim mesmo com muita prudência, para não evidenciar a barganha obtida com ele:

Deltan (Dallagnol)-17:10:32 -Caros, acordo do OAS, é um ponto pensar no timing do acordo com o Léo Pinheiro. Não pode parecer um prêmio pela condenação do Lula.

A única “prova” contra Lula, o depoimento do empreiteiro – que agora se vê como foi extraído – desmoronou estrepitosamente.

Fonte: Tijolaço

Mais algumas coisinhas 😀

Arquivamento de investigação de Dallagnol

Corpo em Equilíbrio leva Pilates para a Meia Maratona Caoa Chery de Santo André

Foto: Thalita Lauer

No próximo domingo a Corpo em Equilíbrio – um dos mais conceituados estúdios de Pilates e Treinamento Funcional de Santo André – promove ação especial com Pilates na Meia Maratona Caoa Chery de Santo André.

Corpo em Equilíbrio promove aula grátis de Pilates na Meia Maratona Caoa Chery de Santo André

A Corpo em Equilíbrio – um dos espaços dedicados à saúde e bem estar mais interessantes do Grande ABC – participa da Meia Maratona Caoa Chery de Santo André, que será realizada no dia 30 de junho de 2019, com largada no estacionamento do Paço Municipal de Santo André, Praça IV Centenário.

Sob o comando da fisioterapeuta Fabi Silva, a equipe da Corpo em Equilíbrio convida os participantes da Meia Maratona Caoa Chery de Santo André e a população em geral, para uma experiência muito diferente e inclusiva através de uma grande aula gratuita da técnica de Pilates, onde serão apresentados exercícios simples da modalidade, além de dicas de exercícios, troca de informações e alongamentos para os amantes da corrida.

Antes da largada, às 6h30, no estacionamento do Paço Municipal de Santo André, Praça IV Centenário, a Corpo em Equilíbrio promove uma atividade especial de aquecimento e alongamentos pré-corrida, com duração de 15 minutos preparando os participantes para o posicionamento e bom desempenho durante a corrida.

Logo após a corrida, às 9h00, a Corpo em Equilíbrio receberá os participantes para um alongamento final com duração de 30 minutos.

Não é necessário ter qualquer tipo de experiência com essas técnicas para poder participar e a vivência é aberta para o público de todas as idades.

A Clínica Corpo em Equilíbrio promove um momento especial dentro da programação da Meia Maratona Caoa Chery de Santo André e um encontro prazeroso e harmônico com os participantes, que terão a possibilidade de experimentar a técnica de Pilates, algo que, alinhado aos treinos de corrida, pode contribuir para ótimos resultados, superação de desafios e ganhos de consciência corporal e mobilidade.

A Clínica Corpo em Equilíbrio vem construindo uma história diferente, com um trabalho que inclui, de fato, a população, criando consciência dos movimentos e potências do corpo, para um despertar natural para os cuidados com a saúde, fortalecendo a importância de se buscar o bem estar e uma melhor qualidade de vida.

“Queremos proporcionar um momento de encontro especial com os participantes da Meia Maratona Caoa Chery de Santo André para troca de informações e para facilitar o acesso das pessoas a este tipo de prática. Muitas pessoas imaginam que é necessário ter um ótimo condicionamento físico para a prática do Pilates ou de Treinamento Funcional, mas nós podemos ir conquistando isso com um trabalho cuidadoso, indo aos poucos e respeitando as particularidades de cada um. Queremos aproximar a população, incentivar que se movimentem e acima de tudo reafirmar a  importância de inserir atividades físicas na rotina, o que proporciona um bem-estar que não tem preço! Queremos incentivar que as pessoas mantenham o corpo em equilíbrio de verdade” – comenta Fabi Silva, fisioterapeuta responsável pela Corpo em Equilíbrio. 

A Clínica Corpo em Equilíbrio possui 11 anos de uma trajetória focada em motivar e inspirar pessoas na busca por saúde, bem estar e qualidade de vida. Sob o comando da fisioterapeuta Fabi Silva, a equipe da clínica vem regularmente realizando suas vivências gratuitas em parques e espaços públicos da região, que vem ganhando espaço na programação esportiva da cidade.

A Clínica Corpo em Equilíbrio atende regularmente pessoas de diversas idades e gêneros, gestantes, pessoas com algum tipo de problema nas articulações, dores na coluna, entre outros, e trabalha com um conceito de, como o próprio nome diz, manter o corpo em equilíbrio. Um espaço destinado á pessoas preocupadas em unir saúde, beleza, bem estar e qualidade de vida. Por isso, o espaço promove uma série de vivências especiais em Parques da região do ABC, onde os profissionais promovem um dia de prática de atividades físicas ao ar livre. 

Mais informações em: https://www.facebook.com/events/2338678483073381/

Vivência de Pilates Gratuita da Corpo em Equilíbrio na Meia Maratona Caoa Chery de Santo André

Em um grande e divertido encontro, os profissionais da Clínica Corpo em Equilíbrio promovem uma aula aberta de Pilates, gratuita para o público de todas as idades e condições físicas. Apresentando a modalidade, trocando informações e promovendo um dia diferente para a população do Grande ABC, a fisioterapeuta Fabi Silva e sua equipe, realizam uma aula aberta de Pilates no Estacionamento do Paço Municipal de Santo André, incentivando os participantes da Meia Maratona e demais amantes da corrida, a incluir alongamentos precisos em seus treinos para um melhor desempenho nas maratonas e demais corridas. Qualquer um pode participar deste momento de troca. É só comparecer no dia do evento, sem a necessidade de inscrição prévia.

Quando: 30 de junho de 2019 (domingo)

Horário: 6h30 e 9h00

Onde: Paço Municipal de Santo André, Praça IV Centenário.

Grátis

Classificação: Livre

Clínica Corpo em Equilíbrio – Endereço: Rua Guilherme Marconi, 66 – Vila Assunção, Santo André – SP, 09020-270 – Telefone para informações: (11) 98440-6484 / (11) 4438-3681

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini / Cel: 99568-8773 / lucigandelini@gmail.com

Heleno diz que não havia como prever drogas em avião: não tenho bola de cristal

Em entrevista, ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno disse que “só se o GSI tivesse bola de cristal para prever” o carregamento de drogas na aeronave da comitiva presidencial

Gal. Augusto Heleno

O ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, disse que não havia como prever que um militar estivesse carregando 39 quilos de cocaína em um avião da comitiva do presidente Jair Bolsonaro (PSL) nesta quarta-feira (26).

Em entrevista a jornalista Andrea Sadi, da Globo News, Heleno disse que “só se o GSI tivesse bola de cristal para prever” o carregamento de drogas na aeronave.

Pelo Twitter, o deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) rebateu a afirmação do ministro, lembrando que a segurança da comitiva presidencial é do GSI.

“E se fosse uma bomba? É de responsabilidade do GSI a segurança presidencial, do avião presidencial e a averiguação da bagagem. Convenhamos, 40 kg não precisa nem de lupa,muito menos bola de cristal”, criticou o petista.

Fonte: Brasil247

Defesa de Preta Ferreira relata violações legais por parte da polícia e judiciário

Defesa de Preta Ferreira relata violações legais por parte da polícia e judiciário

Por Gustavo Basso

A defesa dos quatro líderes de movimentos sociais presos em São Paulo nesta segunda-feira (24) pelo Deic (Departamento de Investigações Criminais) reclama de violações do direito de defesa, ao ainda não ter sido autorizada a verificar os autos do inquérito no qual são acusados de extorsão e associação criminosa.

Ariel de Castro Alves, advogado e conselheiro do Condepe (Conselho Estadual de Direitos da Pessoa Humana) paulista afirma que tanto Polícia Civil como juízes do Departamento de Inquéritos Policiais estão negando acesso aos autos de Janice Ferreira da Silva, a Preta, Edinalva Franco Pereira, Angélica dos Santos Lima e do irmão Sidnei Ferreira da Silva.

“Isso impede e exercício da ampla defesa e do contraditório. É cerceamento de defesa e viola as disposições legais e constitucionais”, afirma o advogado.

Castro Alves disse ainda que em conjunto com membros do MSTC (Movimentos dos Sem Teto do Centro) irá nesta tarde ao Fórum da Barra Funda para requerer o acesso aos autos diretamente ao Juízes do Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais), já que os pedidos através do Sistema informatizado do Tribunal de Justiça para habilitação e acesso aos autos estão sendo indeferidos.

Preta e os outros três líderes presos foram deslocados do Deic, onde estiveram presos até às 20h de segunda, para delegacias de São Paulo, onde passaram a noite. Preta, Edinalva e Angélica foram encaminhadas para a carceragem do 89º DP – Portal do Morumbi, e Sidnei, irmão de Preta, para a carceragem do 2º DP – Bom Retiro. Junto com outras cinco pessoas, incluindo a mãe de Preta, Carmen Ferreira da Silva, os quatro tiveram a prisão provisória determinada por cinco dias, acusados de extorquir moradores de ocupações.

O delegado do Deic, André Figueiredo, explicou, na tarde de segunda, que as prisões foram baseadas em 13 testemunhas e interceptações telefônicas feitas sobre 17 pessoas.

Fonte: Revista Forum