I, I will be King And you, you will be Queen Though nothing will drive them away We can beat them, just for one day We can be heroes, just for one day
And you, you can be mean And I, I’ll drink all the time ‘Cause we’re lovers, and that is a fact Yes we’re lovers, and that is that
Though nothing, will keep us together We could steal time, just for one day We can be heroes, for ever and ever What d’you say?
I, I wish you could swim Like the dolphins, like dolphins can swim Though nothing, nothing will keep us together We can beat them, for ever and ever Oh, we can be heroes just for one day
I, I will be King And you, you will be Queen Though nothing will drive us away We can be heroes, just for one day We can be us, just for one day
I, I can remember (I remember) Standing, by the wall (by the wall) And the guns, shot above our heads (over our heads) And we kissed, as though nothing could fall (nothing could fall) And the shame, was on the other side Oh, we can beat them, for ever and ever Then we could be heroes, just for one day
We can be heroes We can be heroes We can be heroes Just for one day We can be heroes
We’re nothing, and nothing will help us Maybe we’re lying Then you better not stay But we could be safer, just for one day
O homem chega e já desfaz a natureza Tira gente, põe represa, diz que tudo vai mudar O São Francisco lá pra cima da Bahia Diz que dia menos dia vai subir bem devagar E passo a passo vai cumprindo a profecia Do beato que dizia que o Sertão ia alagar
O sertão vai virar mar, dá no coração O medo que algum dia o mar também vire sertão Vai virar mar, dá no coração O medo que algum dia o mar também vire sertão
Adeus Remanso, Casa Nova, Sento-Sé Adeus Pilão Arcado, vem o rio te engolir Debaixo d’água lá se vai a vida inteira Por cima da cachoeira o gaiola vai subir Vai ter barragem no salto do Sobradinho E o povo vai-se embora com medo de se afogar
O sertão vai virar mar, dá no coração O medo que algum dia o mar também vire sertão Vai virar mar, dá no coração O medo que algum dia o mar também vire sertão
Adeus Remanso, Casa Nova, Sento-Sé Adeus Pilão Arcado, vem o rio te engolir Debaixo d’água lá se vai a vida inteira Por cima da cachoeira o gaiola vai subir Vai ter barragem no salto do Sobradinho E o povo vai-se embora com medo de se afogar
O sertão vai virar mar, dá no coração O medo que algum dia o mar também vire sertão Vai virar mar, dá no coração O medo que algum dia o mar também vire sertão
Remanso, Casa Nova, Sento-Sé Pilão Arcado, Sobradinho Adeus, adeus
Remanso, Casa Nova, Sento-Sé Pilão Arcado, Adeus, adeus
A Ocupação Artística Canhoba, polo multicultural localizado em Perus, Zona Norte de São Paulo, está com uma programação online gratuita, que receberá mensalmente artistas e coletivos de diferentes linguagens, até setembro de 2022.
No dia 31 de julho (sábado), às 18:00, o Núcleo Absurda Confraria apresenta o “Circo de Bolso”, espetáculo encenado por um acrobata-músico e uma palhaça arauto, que homenageia artistas que ocupam espaços não consagrados da arte, como o entorno de um picadeiro, as feiras livres, os festejos na praça, os corredores de metrô, entre outros. Após a apresentação haverá um bate-papo sobre os desafios enfrentados por artistas que atuam em espaços não convencionais para se adaptar ao formato digital.
No dia 28 de agosto (sábado), às 18:00, o Ereoatá Teatro de Bonecos, grupo formado por sete bonequeiros/pesquisadores, apresenta “Metamorfose”. O espetáculo apresenta a rotina de um senhor sertanejo, vivendo as dificuldades da seca que assola o sertão. Em seu universo solitário, ele acaba descobrindo um mundo além das fronteiras da imaginação.Após a apresentação haverá um bate-papo sobre “Processo criativo e reflexo dos dias atuais na obra”
E no dia 25 de setembro (sábado), às 18:00, a Cia da Varanda apresenta “RIP – Reflexões e Investigações Pandêmicas”, espetáculo inspirado na obra de Samuel Beckett com personagens que trazem à cena a complexidade da humanidade com suas dores e anseios, diante de um cenário insólito sem perspectivas de mudança. Após a apresentação ocorre um bate-papo sobre “O Teatro e o Absurdo Cotidiano”.
Em 30 de outubro (sábado), às 18:00, a Cia. Teatral Enchendo Laje & Soltando Pipa apresenta “Grajaú – Uma Cartografia da Exploração”, peça em que crianças narram histórias de suas famílias, que migraram das regiões nordeste e sudeste do país para o território do Grajaú, em busca de melhores condições de vida. Na sequência o bate-papo é sobre “Como fazer teatro na periferia em meio a tantas perdas?”
E no dia 27 de novembro (sábado), às 18:00, acontece o espetáculo circense “Mitate” com os mágicos Edson e Kevin Iwasaki, principais representantes da arte mágica da comunidade Nipo Brasileira. Uma apresentação que revive o ilusionismo tradicional japonês baseado em Tezuma, que é considerada patrimônio cultural intangível do Japão. Uma performance baseada na expressividade figurativa em cada movimento, executada com precisão e leveza. Na sequência bate-papo sobre “Mágica para não mágicos”
Sede do Grupo Pandora de Teatro, coletivo responsável pela curadoria da temporada #CanhobaOnline, a Ocupação Artística Canhoba é um espaço público que foi construído em 2010 pela Prefeitura de São Paulo,porém, com a obra paralisada, o espaço nunca chegou a cumprir sua função social.
Em 2016, em parceria com moradores locais, artistas e coletivos, o espaço foi revitalizado e se transformou em um polo cultural aberto ao público, reduzindo a escassez de espaços culturais públicos nesta região periférica da cidade.
Com a programação #CanhobaOnline, a Ocupação Artística Canhoba expande sua área de atuação para se conectar virtualmente com pessoas de diferentes localidades, e convida o público a adentrar no universo de cada coletivo através de suas criações.
As ações fazem parte do projeto “Estatísticas dos Pássaros” realizado com apoio da 36° Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatropara a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura.
No próximo fim de semana, dias 31 de julho e 01 de agosto de 2021, às 15:00, o Grupo Esparrama realiza mais duas lives infantis da temporada “Conheça Outro Fim”, que integra o projeto contemplado na 11ª edição do Prêmio Zé Renato, da Secretaria de Cultura da cidade de São Paulo.
Na série de lives, o Grupo Esparrama recebe artistas de múltiplas linguagens para apresentar releituras poéticas de seu premiado espetáculo “FIM?”, que foi criado em 2016 e recebeu o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem (Melhor Espetáculo na categoria Sustentabilidade), foi eleito o Melhor Espetáculo Infantil do Ano pelo voto popular do Guia da Folha de SP, eleito o Segundo Melhor Espetáculo Infantil do Ano pelos críticos do jornal Estadão, além de ter sido indicado ao Prêmio Governador do Estado 2017.
A Live de sábado, dia 31 de julho, às 15:00, transita pelas temáticas das séries de mangá e animação, trazendo como convidado especial Robson Kumode, que é Doutor em Comunicação e Semiótica, pesquisador de Processos de Criação; dublador e diretor de dublagem. Entre as centenas de personagens já dublados por ele estão Sasuke, da série “Naruto” e Hiro em “Operação Big Hero”, da Disney. Ele também dirigiu a dublagem de “Raya e o último dragão”, “Naruto Shippuden”, “A dama e o vagabundo (live action)”, entre outras.
E no domingo (01 de agosto), às 15:00, a convidada é Laruama Alves, que apresentará a segunda releitura do espetáculo FIM?, agora no formato de contação de histórias. Laruama é atriz, musicista e contadora de histórias, formada no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí e pela Escola Livre de Teatro de Santo André. Como contadora de histórias atua com a Cia Eureka, grupo êBA, Cia do Núcleo, Culturas em Movimento, Cia Núcleo e Abigail, Conta mais de mil!, e já participou do programa Quintal da Cultura na TV Cultura, e como musicista, participou da trilha sonora de “Ciranda das Flores” da Cia Prosa dos Ventos na TV Ra-tim-bum. Possui ainda trabalhos com nomes de peso da cena artística como grupo Folias D’Arte, Cia Prosa dos Ventos, Cia do Tijolo, A Próxima Companhia e com o próprio Grupo Esparrama.
Abordando diferentes perspectivas sobre o fim do mundo, o espetáculo ‘FIM?’ do Grupo Esparrama aponta a necessidade de recuperar a natureza, refletindo sobre a urgência em se pensar formas de consumo conscientes e sustentáveis. E trata também do fim que pode se dar a partir da falta do encontro do ser humano com o seu outro, fruto da falta de diálogo, da ausência de afetos e da falta de empatia com a dor alheia.
A temporada “Conheça Outro Fim” propõe que novos olhares para essa criação teatral sejam o ponto de partida para Lives que irão transitar pela literatura, pelo audiovisual, dublagem, música, ilustração e outros tipos de expressões artísticas.
As apresentações são gratuitas e serão transmitidas no Facebook do Grupo Esparrama (www.facebook.com/grupoesparrama) com tradução em Libras.
A temporada que vai até setembro, conta ainda com participações de artistas do audiovisual da Colapso Produção e da Bruta Flor Filmes, o músico Melvin Santhana, o Grupo Catarsis, Sandro Gattone e Nilton Santos (Teatro de Animação), a ilustradora Marina Faria, o ilustrador Pepi da Silva, entre outros. E promove também bate-papos com pesquisadores e artistas que atuam com as infâncias a partir de temáticas que dialogam com o que é abordado no espetáculo “FIM?”, como o Coletivo Entusiasmo, Mundo a Flora e Coletivo Quilombaque.
SINOPSE: Temporada de Lives com artistas de diversas linguagens apresentando e comentando releituras do premiado espetáculo FIM? do Grupo Esparrama, levando para o universo infantil com muita poesia e delicadeza, temas complexos como a necessidade de preservação do meio ambiente, a importância da empatia e a necessidade de diálogos mais saudáveis na sociedade.
Grátis – Classificação Livre – Acessibilidade: Tradução em Libras
Nos dias 30 e 31 de julho, e 01 de agosto de 2021 (de sexta a domingo), às 20:00, o Grupo Pandora de Teatro realiza as apresentações da mostra de repertório virtual #PandoraOnline – Criações em tempos de isolamento no Facebook do Espaço Cultural Jardim Damasceno (www.facebook.com/EspacoCulturalJdDamasceno), localizado fisicamente na Zona Norte de São Paulo.
O grupo realiza apresentações gratuitas de espetáculos produzidos durante a pandemia, que trazem um olhar crítico sobre o Brasil e o atual contexto da sociedade. E conta ainda com a participação do Coletivo Ara Ijó em um bate-papo, após a apresentação do domingo.
No dia 30 de julho (sexta-feira), às 20:00, será apresentado “Jardim Vertical”, espetáculo que explora o universo nonsense, trazendo o olhar para a essência da personalidade autoritária no contexto brasileiro, imerso em um universo irreal e distópico.
De forma cômica e satírica, a montagemtransita pelo dia-a-dia de uma família que opta por se isolar do mundo externo em seu seguro apartamento no quadragésimo sétimo andar de um edifício. Um paraíso artificial onde o autoritarismo se revela através de aspectos significativos da nossa sociedade, como o conceito de família, as ambições patriarcais, os sonhos e os desejos por mudanças.
No dia 31 de julho (sábado), às 20:00, será apresentada “Autoestrada para Damasco”, uma fábula que se passa na cabine do pedágio de uma estrada isolada, durante uma noite de ano novo. Ao som de uma playlist composta por grandes sucessos dos anos setenta, uma atendente, durante sua jornada cansativa e tediosa de trabalho, acaba descobrindo um grande amor: um Urso – Pardo, sem dinheiro para a tarifa.
No domingo, dia 01 de agosto (domingo), às 20:00, é a vez de “Onde os neandertais vão para morrer”,peça que une teatro e audiovisual, e apresenta a história de seis participantes de um reality show feito em uma caverna, que seguem com suas estratégias para vencer, sem saber que uma pandemia devastou seu país.
Inspirado na Alegoria da Caverna de Platão e no pensamento de Achille Mbembe: “A expressão máxima da soberania reside, em grande medida, no poder e na capacidade de ditar quem pode viver e quem deve morrer”, o espetáculo aborda questões sobre as políticas de vida e de morte.
A mostra #PandoraOnline – Criações em tempos de isolamento vai até o mês de agosto e conta ainda com apresentações no Espaço Enchendo Laje & Soltando Pipa, Teatro Flávio Império, CEU Perus e Ocupação Artística Canhoba, espaços culturais periféricos de São Paulo.
Formado por Caroline Alves, Filipe Pereira, Lucas Vitorino, Rodolfo Vetore, Thalita Duarte e Wellington Candido, o Grupo Pandora de Teatro comemora em 2021, 17 anos de pesquisa continuada no bairro de Perus e 05 anos do Cine Teatro Pandora – Ocupação Artística Canhoba, polo multicultural de Perus, SP.
As ações fazem parte do projeto “Estatísticas dos Pássaros” realizado com apoio da 36° Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatropara a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura.
Quando: 30 de julho de 2021 (sexta-feira) – Horário: às 20:00
Espetáculo: “Jardim Vertical”
Sinopse: Uma fábula sobre compensação e artificialidade, apresenta as relações de uma família que vive isolada no quadragésimo sétimo andar de um edifício, onde é preciso abrir espaço para seus sonhos no cotidiano do possível. Duração: 80 minutos. Classificação indicativa: 12 anos – Grátis
Quando: 31 de julho de 2021 (sábado) – Horário: às 20:00
Espetáculo: “Autoestrada para Damasco”
Sinopse: Uma atendente de pedágio trabalha na noite de Ano Novo. É a véspera das comemorações. Está desanimada, até encontrar seu novo amor, um urso pardo sem dinheiro para a tarifa. Duração: 27 minutos Classificação: Livre – Grátis
Quando: 01 de agosto de 2021 (domingo) – Horário: às 20:00
Espetáculo: “Onde os neandertais vão para morrer”
Sinopse: Seis participantes de um reality show em uma caverna seguem com suas estratégias para vencer, sem saber que uma pandemia devastou seu país. Duração: 25 minutos. Classificação: Livre – Grátis
Após a apresentação haverá um bate-papo com Coletivo Ara Ijó @coletivoaraijo
AGENDA COMPLETA:
Quando: 06, 07 e 08 de agosto de 2021 – Horário: 20h00