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Grupo Esparrama apresenta “Esparrama Memória” em Assis, Bauru e Santo André

O Grupo Esparrama está realizando uma temporada de circulação de “Esparrama Memória”, um cortejo de palhaçaria poético e muito divertido, que convida o público para um momento de resgate de memórias afetivas. 

Foto Sissy Eiko

No dia 29 de abril de 2022 (sexta-feira), o grupo se apresenta gratuitamente às 10h na Instituição Assistencial Nosso Lar, instituição filantrópica que atua, há quase 60 anos, em prol de pessoas idosas em situação de risco ou abandono. Esta apresentação será apenas para o público interno da instituição, mas, no mesmo dia, às 14h, o grupo se apresenta na Praça da Rua Missionários, 620, no Jardim Santo André, em Santo André (SP) para o público em geral.

No dia 30 de abril de 2022 (sábado), o grupo se apresenta gratuitamente às 10h na Praça 9 de Julho, em frente à ITE – Instituição Toledo de Ensino, e às 14h na Praça Rui Barbosa, ambas em Bauru.

No domingo, dia 01 de maio, o grupo se apresenta gratuitamente às 10h na Feira Livre da Praça da Bandeira e às 14h30 realiza uma apresentação especial para o público interno do Lar dos Velhos Obra Unida a Sociedade São Vicente de Paulo.

Em “Esparrama Memória” um grupo de palhaçaria e uma musicista vagam pelo mundo carregando um grande “guardador de memórias” e convidam pessoas de diferentes cidades para participar de uma experiência de encontro com suas histórias.

O objetivo é que o público possa vivenciar um momento sublime e divertido e se sinta confortável para oferecer uma de suas memórias e receber uma lembrança colhida em outros lugares. O projeto busca criar pequenas interações simbólicas que conectem as diversas cidades visitadas, bordando com muitas mãos uma grande rede de memórias.

“Pensamos em todos os detalhes com relação a segurança sanitária como disponibilização de máscara e de álcool, assim como estratégias de distanciamento, para que, neste momento de retomada das ações presenciais, o cortejo cênico musical possa sensibilizar o público para uma interação social delicada, cuidadosa, mas alegre, que valorize a memória e o afeto como elementos essenciais para a construção de novos encontros ”, comenta Iarlei Rangel do Grupo Esparrama.

As ações fazem parte da circulação do projeto “Circulação Esparrama”, contemplado no edital PROAC EXPRESSO DIRETO Nº 37/2021, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo. O projeto passará por 15 cidades do estado realizando 32 apresentações gratuitas da intervenção “Esparrama Memória”.

Sobre o Grupo Esparrama 

Formado em 2012, o Grupo Esparrama tem um intenso histórico de criação teatral voltado para a pesquisa sobre a interação entre teatro, infâncias, cidade e educação. Em 2021, recebeu do DPH – Departamento de Patrimônio Histórico a Placa do Inventário Memória Paulistana, como reconhecimento da relevância do seu trabalho. Ainda neste ano, ganhou o prêmio APCA 2021 (pelo trabalho de escutas realizado virtualmente em 2020 nos projetos Diz Ai… e Vamos Brincar?).

Recebeu, ainda, diversos prêmios e indicações nos: Prêmio APCA 2018, Prêmio São Paulo de Incentivo de Teatro Infantil e Jovem 2013, 2015 e 2018, , Prêmio Governador do Estado de SP 2017, Melhores do ano nos Guias da Folha e do Estadão 2016 e Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro 2013.Mais informações: www.facebook.com/grupoesparrama e www.instagram.com/grupoesparrama

Léo Horta e João Silvério Trevisan participam de live com narrativas sobre João das Neves

No dia 28 de Abril de 2022 (quinta-feira), às 20h00, a Cia. Paulicea de Teatro transmite a última live da série “Prosas Virtuais – Viagens Artísticas e Afetivas de João das Neves pelo Brasil” no canal do Youtube: www.youtube.com/c/CiaPauliceadeTeatro.

João Silvério Trevisan

Em uma série de lives de bate-papo, a Cia. Pauliceia de Teatro propõe adentrar a obra do saudoso João das Neves (1934-2018), importante nome do teatro latino-americano, através das histórias narradas por artistas que de alguma forma transitaram por sua carreira. 

Na Quarta Parada: São Paulo, o grupo recebe a participação do ator e produtor Léo Horta, que atuou em “Os Azeredos mais Os Benevides”, e do jornalista, escritor e dramaturgo João Silvério Trevisan. 

Léo Horta

“Temos a impressão de que não fomos só nós, da Cia Paulicea de Teatro, que tivemos o privilégio de receber uma mentoria artística e política vinda do João, além da relação afetiva com sua vida e trabalho. Ele foi construindo laços durante sua trajetória que, de muitas formas, transformaram a vida das pessoas através da arte. Ele literalmente afetava as pessoas no sentido de movimentá-las. Todas essas pessoas convidadas para participar dessa série de lives foram tocadas por esse magnetismo.”, explica o grupo.

Um dos fundadores do Grupo Opinião, ao lado de Ferreira Gullar, Vianinha e outros nomes importantes do teatro brasileiro, João das Neves foi um encenador e pensador do teatro contemporâneo da América Latina, que deixou como legado uma importante contribuição para a formação intelectual e estética de grupos teatrais de várias partes do Brasil, provocando discussões em torno das múltiplas linguagens e da necessidade de realizar um teatro político sem perder de vista a dimensão da beleza e da estética.

Reconhecendo-se nas diversas lutas culturais e políticas do país, João das Neves realizou sua jornada dirigindo uma infinidade de espetáculos por todo o Brasil, e trabalhando em projetos especiais na Alemanha, onde escreveu uma peça radiofônica.

Sobre a Cia. Paulicea de Teatro

Com 25 anos de existência, a Cia. Paulicea de Teatro sempre norteou sua pesquisa e suas obras a partir de materiais que promovessem um diálogo profundo com a cultura do Brasil e da América Latina, buscando refletir questões artístico-poéticas com espaço de confronto social e  político. 

Para  o grupo, a função do teatro se caracteriza como uma ressignificação poética de nossas mais ricas manifestações culturais, para afirmação de nossa identidade e reflexão sobre o Brasil que temos e o Brasil que queremos. Um campo de investigação efetivo às estratégias da cultura de dominação e poder, reinventando assim, uma subjetivação através de novas formas de existência e resistência.

Em suas temáticas, são abordadas as diversas manifestações da cultura popular brasileira para a investigação de uma mimese corporal, sonora e ancestral, não para reproduzi-las, mas para reinventá-las, buscando, assim, um olhar contemporâneo crítico e político.

Com seus espetáculos, o grupo já participou de importantes festivais nacionais e internacionais, como o FIT São José do Rio preto, FIT de Londrina, FIT de Havana (Cuba), Circuito SESC de Artes, entre outros.  

As ações fazem parte das ações do projeto Missão João das Neves em busca de uma nação imaginada” contemplado na 38ª  Edição do Programa de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.

Mais informações: www.facebook.com/ciapauliceadeteatro e www.instagram.com/ciapauliceadeteatro

SERVIÇO: Prosas Virtuais – Viagens Artísticas e Afetivas de João das Neves pelo Brasil

Com Cia. Paulicea de Teatro e participações especiais

Temporada: até 28 de abril de 2022 

Classificação Livre – Grátis – Online

Onde assistir: Canal do Youtube da Cia. Paulicea – Link: https://www.youtube.com/c/CiaPauliceadeTeatro

Última Live – Quarta Parada: São Paulo

Quando: 28 de Abril de 2022 (quinta-feira) – Horário: 20h00 – Participação do ator e produtor Léo Horta, que atuou em “Os Azeredos mais Os Benevides”, e do jornalista, escritor e dramaturgo João Silvério Trevisan.

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini – Cel (11) 99568-8773 – luciana.gandelini@gmail.com

Canal Reload se conecta com jovens através da poesia Slam

Protagonizando vídeos em que questionam a profundidade com que o racismo se entranha na vida de tantas pessoas e as violenta de diversas formas, Mc Martina (@mcmartina_) e Tawane Theodoro (@pretata_) vêm marcando presença no Canal Reload (@canalreload) abordando temas urgentes que dizem respeito à luta antirracista e ao racismo estrutural presente no cotidiano da juventude brasileira. 

Tawane Theodoro – Foto Sergio Silva

Mulheres pretas e periféricas, uma do Complexo do Alemão (RJ) e outra do Capão Redondo (SP), elas informam o público jovem com uma linguagem direta e acessível, se conectando com 50 mil seguidores de todo Brasil por meio das redes sociais do Canal Reload no Instagram, Twitter, TikTok e Youtube.

Cria do bairro do Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo, Tawane Theodoro (23 anos) é uma das organizadoras do Sarau do Capão, do Slam do Bronx, poeta formadora do Slam Interescolar (projeto do Slam da Guilhermina). Em 2019, junto com a editora Quirino, lançou o livro “Afrofênix: A fúria negra ressurge” com poesias sobre o que é ser uma mulher preta de quebrada. Participa do Slam SP desde 2017, foi campeã em 2018, 3º lugar em 2019 e 4° em 2020, conseguindo a vaga para o Slam BR nesses 3 anos.

Como apresentadora do Canal Reload, Tawane Theodoro aborda as nuances do racismo, como no vídeo “A violência do Racismo Brasileiro” (www.youtube.com/watch?v=9Y_jnTidOZw), em que usa de muita sensibilidade para relatar a história de um policial negro que foi processado pela justiça de Minas Gerais, além de ter sido preso, agredido e ter seu animal de estimação assassinado por colegas de profissão, durante um passeio com sua filha em um parque. Isso aconteceu porque cidadãos fizeram uma denúncia racista ao ver o homem negro entrar no bosque com a criança branca. 

Em “Hip-Hop no Brasil: Arte, Crime e Censura” (www.youtube.com/watch?v=y9Vc2_ZFB3A), vídeo feito com informações apuradas pela Nonada e Énois Conteúdo, Tawane comenta sobre como artistas do hip-hop são constantemente alvos de criminalização e abordagens policiais violentas.

Com o vídeo “O Racismo na guerra às drogas” (www.youtube.com/watch?v=mCDEOPeUZ-A) a apresentadora explica, com informações apuradas pela Ponte Jornalismo, como a lei antidrogas foi usada por policiais, promotores e juízes para estimular o superencarceramento de pessoas pretas no Brasil. 

“Eu já trabalhava com a ideia de facilitar o acesso a informação pro público preto, jovem e periférico por meio do slam e intensificar essa missão no Reload é muito importante. Sinto que viramos representatividade. Fazer com que pessoas como nós possam olhar os vídeos e, além de entender o assunto que estamos falando, ainda se sintam representadas, é muito gratificante”, comenta Tawane

E, diretamente do Complexo do Alemão (RJ), a rapper, poeta e produtora MC Martina (24 anos) já vem deixando sua marca na cena cultural do país há alguns anos. Martina é idealizadora do Slam Laje, a primeira batalha de poesia falada do Complexo do Alemão, e um dos slams pioneiros dentro das favelas do Rio de Janeiro. É uma das criadoras do Coletivo Poetas Favelados, iniciativa literária que realiza ataques poéticos em transportes e espaços públicos, e uma das integrantes do Movimentos, instituição que tem como objetivo discutir o impacto da guerra às drogas na vida dos moradores de favela. 

Foto Stella Ribeiro

No Canal Reload, a apresentadora Mc Martina transita por temas complexos esclarecendo, informando e captando a atenção do público jovem. Como é o caso do vídeo “Policiais e Civis: Qual a proporção de morte?” (www.youtube.com/watch?v=yTGIS0wGUdM) em que explica que em 2020 a polícia (militar e civil) matou 33 pessoas para cada oficial assassinado no Brasil, e “Por que tantos jovens negros são presos injustamente?” (www.youtube.com/watch?v=Qom3_rs-iAk), baseado em dados da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, colhidos entre 2019 e 2020, que informam que 70% das pessoas acusadas injustamente eram pretas. Ambos os vídeos foram produzidos a partir de reportagens da Ponte Jornalismo.

Em “Não Passarão!” (www.youtube.com/watch?v=VfHrjaYjY7k), também produzido a partir de uma reportagem da Ponte Jornalismo, Martina explica como algumas decisões do Supremo Tribunal Federal amenizam as invasões violentas da polícia militar em casas brasileiras. E em vídeos como o “Cinco Obras pra Driblar o Racismo” (www.youtube.com/watch?v=zpzaRKZX3Ig) feito com ajuda do Projeto Colabora, inspirando o aprendizado para combater o racismo.

“Todo o meu trabalho é antirracista, mas no Reload tenho oportunidade de falar de outros temas que também me interessam, como entretenimento, ou ampliar conhecimentos em pautas com as quais não tenho tanta intimidade, como agrotóxicos. É uma oportunidade interessante de me explorar artisticamente de outra forma. Espero que o meu trabalho chegue a muitos jovens como eu, que muitas vezes não têm acesso à informação de forma tão prática. Enxergo o Canal Reload como essa plataforma acessível, que faz as informações chegarem em uma linguagem didática e clara”, comenta MC Martina

O Canal Reload é um projeto voltado para jovens que abusa da criatividade para descomplicar temas complexos, como a educação e o combate à evasão escolar, as pautas LGBTQIA+, violência de gênero, racismo, preservação do meio ambiente, a resistência dos povos originários do Brasil, entre outros. 

Espalhando conteúdos de qualidade em diferentes formatos, como histórias em quadrinhos, músicas e poesias, o Canal Reload busca tornar a informação mais acessível e atrativa ao público jovem, além de dar dicas para identificar as tão faladas fake news, evitando a disseminação de informações falsas.

O Reload é um canal jovem que produz conteúdo a partir de reportagens de 10 organizações: Agência Lupa, Agência Pública, Amazônia Real, Congresso em Foco, Énois, Marco Zero Conteúdo, O Eco, Ponte Jornalismo, Projeto #Colabora e Repórter Brasil. Juntas, elas têm mais de 100 prêmios nacionais e internacionais (Prêmio Gabriel García Márquez, Prêmio Rei da Espanha e Leão de Bronze do Festival de Cannes). O projeto foi uma das iniciativas ganhadoras do Google News Innovation Challenge em 2019, projeto do Google News Initiative, e contou também com apoio da Fundação Ford no Brasil. Em 2022, o projeto foi selecionado para o YouTube’s Sustainability Lab, que tem o objetivo de apoiar organizações de notícias a desenvolverem modelos de negócios sustentáveis em vídeo na plataforma.

Mais informações em @canalreload no Instagram, TikTok, Twitter e Youtube.

SERVIÇO: Confira o trabalho de Mc Martina e Tawane Theodoro no Canal Reload 

Hip-Hop no Brasil: Arte, Crime e Censura: www.youtube.com/watch?v=y9Vc2_ZFB3A

O Racismo na guerra às drogas: www.youtube.com/watch?v=mCDEOPeUZ-A

A violência do Racismo Brasileiro: www.youtube.com/watch?v=9Y_jnTidOZw

Não Passarão: www.youtube.com/watch?v=VfHrjaYjY7k 

Por que tantos jovens negros são presos injustamente?: www.youtube.com/watch?v=Qom3_rs-iAk 

Policiais e Civis: Qual a proporção de morte?: www.youtube.com/watch?v=yTGIS0wGUdM 

Cinco Obras pra Driblar o Racismo: www.youtube.com/watch?v=zpzaRKZX3Ig 

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini – luciana.gandelini@gmail.com – (11) 99568-8773

Projeto “Baú de Histórias” promove ações especiais de incentivo à leitura para crianças de Santa Rosa

De 25 a 29 de abril de 2022 (segunda à sexta-feira), o projeto “Baú de Histórias” promove uma série de ações especiais de incentivo à leitura para inspirar as crianças de Santa Rosa (RS) a tomar gosto pelos livros e suas histórias.

Recentemente, o projeto realizou a entrega de 5 (cinco) unidades físicas do “Baú de Histórias” em creches, escolas e associações da cidade de Santa Rosa. Montados em MDF, os baús contêm gavetas, bancos, prateleiras e mesas integradas, dispondo de livros, fantoches, jogos, brinquedos lúdicos e materiais pedagógicos, que poderão ser utilizados como suporte em ações difusoras da literatura. 

Entregues de forma gratuita e para uso permanente das instituições contempladas, o objetivo é que os baús de histórias sejam usados para envolver e inspirar as crianças à se aventurarem de diversas formas no universo da leitura e fantasia. 

E para incentivar as crianças a utilizarem cada uma dessas estruturas lúdicas, o projeto “Baú de Histórias” irá realizar uma série de eventos especiais com contações de histórias. 

No dia 25 de abril (segunda-feira), serão realizadas, às 9h00 e 14h00, duas sessões gratuitas de contação de histórias, na Creche Alibem SR, em Alto Petrópolis.

Em 26 de abril (terça-feira), às 9h00 e 14h00, as ações acontecem na EMEF Nossa Senhora da Glória, que fica no Bairro Glória.

Na quarta-feira, dia 27 de abril, às 9h00 e 14h00, serão realizadas contações de histórias na Abefra- Associação Beneficente São Francisco de Assis

No dia 28 de abril (quinta-feira), às 9h00 e 14h00, as atividades serão realizadas na AMA (Associação mãos que acolhem), no Bairro Sulina

E no dia 29 de abril (sexta-feira), às 8h30 e 14h00, as contações de história serão no Espaço Feliz (Associação Beneficente Espaço Feliz), no Bairro Planalto.

Viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, o projeto “Baú de Histórias” visa difundir a literatura para o público de 04 a 12 anos a partir das minibibliotecas entregues pelo projeto. Oferecendo benefícios que contribuem para um desenvolvimento emocional, social e cognitivo mais amplo, a literatura é considerada uma importante ferramenta para a formação do indivíduo. 


Nesta cidade, o projeto é apoiado pela Alibem Alimentos, empresa patrocinadora com sede localizada no Rio Grande do Sul, que acredita que o crescimento sustentável dos seus negócios depende de práticas que colaborem para o desenvolvimento e para a qualidade de vida da sociedade, através de iniciativas que promovam a preservação do meio ambiente e bem-estar social.

“Entendemos que os negócios da Alibem só fazem sentido se estiverem em sintonia com os interesses sociais da região. Por isso, temos como princípio a valorização das pessoas, a qualidade de vida no ambiente de trabalho, a ética e a transparência no relacionamento com clientes, fornecedores, colaboradores, governos e comunidades das quais fazemos parte. Temos orgulho de promover atividades que contribuem com a inclusão social e promovem o fortalecimento da cidadania. Nosso compromisso é ajudar a construir um futuro melhor para as próximas gerações”, comenta a empresa.

O projeto “Baú de Histórias” é uma realização do Ministério do Turismo via Secretaria Especial de Cultura com produção da Incentivar.

SERVIÇO: “Baú de Histórias” em Santa Rosa

Classificação Livre – Grátis

Quando: 25 de abril de 2022 (segunda-feira) – Horários: 9h00 e 14h00

Instituição beneficiada: Creche Alibem SR

Endereço: Avenida Inhacorá n° 1460 – Alto Petrópolis – Santa Rosa – RS

Quando: 26 de abril de 2022 (terça-feira) – Horários: 9h00 e 14h00

Instituição beneficiada: EMEF Nossa Senhora da Glória

Endereço: Rua Guaporé, 2313 – Bairro Glória – Santa Rosa – RS

Quando: 27 de abril de 2022 (quarta-feira) – Horários: 9h00 e 14h00

Instituição beneficiada: Abefra- Associação Beneficente São Francisco de Assis

Endereço: Travessa Aurélio Walter,110 Cruzeiro – Santa Rosa – RS

Quando: 28 de abril de 2022 (quinta-feira) – Horários: 9h00 e 14h00

Instituição beneficiada: AMA (Associação Mãos que Acolhem)

Endereço: Rua Santa Vitória, 520 – Bairro: Sulina – Santa Rosa – RS

Quando: 29 de abril de 2022 (sexta-feira) – Horários: 8h30 e 14h00

Instituição beneficiada: Espaço Feliz (Associação Beneficente Espaço Feliz)

Endereço: Rua Chile, 772 – Bairro Planalto – Santa Rosa – RS

Sobre a Alibem: A Alibem é uma empresa brasileira do ramo alimentício que atua no segmento de proteína animal com unidades industriais localizadas no Rio Grande do Sul (suínos) e no Mato Grosso (bovinos). Exportadora para mais de 40 países e distribuidora em todas as regiões do Brasil, a Alibem é a 2ª maior empresa de suínos no Rio Grande Sul e a 5ª maior do Brasil, empregando mais de 4 mil pessoas diretamente. A partir de valores como ética, transparência, integridade, credibilidade e excelência, sua missão é promover o desenvolvimento social e a satisfação de todos os meios envolvidos através do crescimento sustentável.

Sobre o Ministério: Principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Essas ações são patrocinadas pela empresa Alibem.

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini – Cel (11) 99568-8773 – luciana.gandelini@gmail.com

UM ESPAÇO PARA LETRAMENTO CIENTÍFICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Projeto “Unesp para Jovens” vai apresentar pesquisas de ponta ao público infantojuvenil

14/04/2022, 10:00 por: ACI Unesp

Imagem: Equipe de Arte / ACI Unesp

Projeto será uma espécie de “hub” de produtos destinados ao público mais jovem; na primeira fase, em 2022, estão previstas a publicação de artigos ilustrados e a veiculação de vídeos de animação de um minuto, com “pílulas” de divulgação científica

A Unesp lança nesta quinta-feira, 14 de abril, o site “Unesp para Jovens”, espaço concebido para reunir iniciativas diversas destinadas a estimular o letramento científico de crianças e adolescentes, aproximando esse público tanto de conceitos fundamentais do universo dos cientistas como de temas de pesquisas de ponta realizadas no ambiente universitário. A página está disponível no link: parajovens.unesp.br.

Idealizado pela Assessoria de Comunicação e Imprensa (ACI) da Universidade, o projeto se inicia com uma parceria com o grupo Frontiers, uma das editoras de periódicos científicos internacionais voltada a publicações em acesso aberto. Os conteúdos do “Frontiers for Young Minds” estarão traduzidos no Unesp para Jovens acompanhados de ilustrações, infográficos, glossários, referências bibliográficas e um link para o artigo original, distribuído por meio da licença Creative Commons, que simplifica o processo de cópia e compartilhamento com os devidos créditos aos autores e à publicação. Os artigos podem abordar uma questão de vanguarda em alguma área de pesquisa, explicando por exemplo sobre a busca por vida em Marte ou sobre o comportamento social de uma espécie de macaco, ou versar sobre assuntos mais básicos de interesse geral, tais como a fotossíntese que ocorre nos oceanos e a importância da diversidade genética.

De acordo com o professor Marcelo Takeshi Yamashita, assessor-chefe da ACI da Unesp, o projeto será uma espécie de “hub” de produtos destinados ao público mais jovem. Nesta primeira fase, estão previstas para o site a publicação de cem artigos traduzidos ao longo do ano e a veiculação de vídeos de animação de um minuto que condensarão “pílulas” de divulgação científica para as juventudes pré-universitárias. O plano é que todos os conteúdos abrigados no Unesp para Jovens sejam compartilhados nas redes sociais da Universidade e também ganhem visibilidade em plataformas geridas por eventuais parceiros das iniciativas.

“Um elemento imprescindível para a redução da desigualdade social do país é o investimento em educação de qualidade desde a mais tenra idade. Geralmente, o que fazemos na universidade é voltado ao público adulto, já graduado ou em idade universitária. É muito importante que a Unesp tenha um projeto institucional voltado para os estudantes do ensino médio e do ensino fundamental. A ACI, ao dar vida a esta iniciativa, começa a mostrar a adolescentes e crianças o que é feito na universidade, com a intenção também de fazer com que os estudantes se interessem por pesquisas de ponta e venham para a Unesp”, diz o professor Marcelo Yamashita.

O assessor-chefe da ACI da Unesp lembra que o projeto tem a intenção de, em breve, abrigar as iniciativas feitas no âmbito das unidades universitárias alinhadas com os objetivos do Unesp para Jovens. Exemplos como o trabalho de conscientização realizado durante a pandemia pela professora Lília Tardelli, do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (Ibilce), câmpus de São José do Rio Preto, em uma escola de ensino fundamental do município no retorno às aulas presenciais – a docente usou fantoche para se comunicar melhor com os alunos e as famílias da escola. Ações como da professora Sandra Padula, do Instituto de Física Teórica (IFT), câmpus de São Paulo, que realiza MasterClass para alunos e professores do ensino médio, e como os cursos de férias para estudantes da rede pública básica e os vídeos no Youtube do Minuto Ciência da Agência de Divulgação Científica (AgDC), ligada ao Instituto de Biociências (IBB), câmpus de Botucatu, são outros exemplos. “É importante mostrar o que é ciência, como se faz ciência, e que ela pode ser feita de forma interativa e divertida. Os jovens precisam ver que a universidade pública é para todos”, diz a professora Adriane Wasko, coordenadora da AgDC.

O maior desafio da proposta do Unesp para Jovens, reconhece o professor Marcelo Yamashita, é um velho dilema que ronda as ações de divulgação científica: como simplificar conceitos complexos sem ser simplório ou incorrer em grave erro conceitual. O uso de analogias, diz ele, é essencial para passar de maneira eficaz o conteúdo científico ao público infantojuvenil e também à população em geral. “Não tem uma fórmula fechada”, diz o docente. “Temos que considerar cada assunto individualmente para achar um equilíbrio aceitável entre a perda de rigor científico e a necessidade de tornar o texto acessível ao público infantojuvenil.”

Os conteúdos traduzidos contaram com leituras atentas de docentes da Unesp e de outras universidades públicas para que a versão em língua portuguesa fique a melhor possível. A expectativa é que mais à frente o site também tenha textos autorais de professores e professoras da Unesp.

FONTE: NOTÍCIAS UNESP