O poderoso chefão não precisa do Oscar

Podem enfiar o Oscar na sacola e sair andando…

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Marlon Brando, Jr. (Omaha, 3 de abril de 1924 – Los Angeles, 1 de julho de 2004) foi um ator de cinema e teatro estado-unidense. Considerado um dos mais importantes atores do cinema dos Estados Unidos,Brando foi um dos três únicos atores profissionais, juntamente com Charlie Chaplin e Marilyn Monroe, a fazer parte da lista de 100 pessoas mais importantes do século compilada pela revista Time, em 1999.

É talvez mais conhecido pelos seus papéis como Stanley Kowalski em A Streetcar Named Desire (1951), Emiliano Zapata em Viva Zapata! (1952), Marco Antônio na adaptação da MGM da peça de Shakespeare, Julius Caesar e Terry Malloy em On the Waterfront (1954). Durante os anos 70, ele foi mais famoso pela sua performance vencedora do Oscar como Don Vito Corleone, em The Godfather (1972), de Francis Ford Coppola, e, também, pelo seu papel como Coronel Walter Kurtz em Apocalypse Now (1979), também de Coppola. Brando também recebeu uma indicação ao Oscar pela sua performance como Paul em Last Tango in Paris (1972), além de ter dirigido e estrelado One-Eyed Jacks (1961).

É considerado um dos maiores e mais influentes atores do século XX. Na opinião de Martin Scorsese, “Ele é o marco. Há o ‘antes de Brando’ e ‘depois de Brando’.” Brando foi, também, um ativista, apoiando diversas causas, mais notavelmente o movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos e diversos movimentos em defesa dos índios norte-americanos.

Seu estilo como ator alcançaria o auge do sucesso e da fama nos anos 1970, com The Godfather (O Poderoso Chefão/O Padrinho) e Last Tango in Paris (Último Tango em Paris), entre outros, tendo sido indicado para mais dois oscars pela Academia de Hollywood. Venceu pela sua interpretação de Don Vito Corleone, que rendeu ao personagem o título de “maior vilão da história do cinema”.

Quando venceu em 1973 o Oscar pelo fime The Godfather, Marlon Brando enviou uma representante dos povos indígenas para fazer um discurso em seu nome, protestando contra a forma como os Estados Unidos e Hollywood discriminavam os nativos americanos.

Fonte: Wikipédia, Youtube e Site Além da imaginação

 

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