Educado em flamenco e jazz, Robbie Krieger foi além do rock em uma época em que os músicos estavam presos ao blues. No Doors, ele deu o toque improvisador nas jornadas loucas de Jim Morrison, escreveu alguns dos maiores sucessos da banda (“Light My Fire”) e preenchia os espaços na formação de teclado/bateria/ guitarra. “Não ter um baixista me fez tocar mais notas graves”, disse. “Não ter uma guitarra-base também me fez tocar de maneira diferente. Sempre me senti como três músicos simultaneamente.”
Joni Mitchell era uma fantástica instrumentista rítmica e evoluiu muito rápido. Havia dominado a ideia de que podia afinar o violão do jeito que quisesse para assim conseguir outras inversões dos acordes. Eu também fazia isso, mas ela foi além. Entendi sua alegria em usar depois ferramentas sonoras maiores, como bandas de jazz e orquestra. Mas as coisas que Joni realizou que eram mais a cara dela, como em Blue, de 1971, eram o que ela sabia fazer de melhor.
Fontes: Rolling Stone e Youtube
Riders on the storm, as vezes eu escuto essa música, eu achei interessante essa pegada na guitarra!