Quando as guitarras dão os shows…15

O Red Hot Chili Peppers sempre soube como agitar uma festa; foi necessário John Frusciante para transformá-lo em uma banda que lota estádios com um som próprio. Frusciante é um estilista notavelmente elástico e um arranjador talentoso que levou o Red Hot a explorar novos mundos sem atrapalhar sua energia movida a funk: ele enriqueceu o som da banda com fogo bem colocado e elegância notável (vide os inconfundíveis acordes de abertura de “Under the Bridge”).

Ele era pouco conhecido décadas após sua morte, em 1938. Mas as 29 músicas que Robert Johnson gravou em 1936 e 1937 se tornaram as escrituras sagradas para guitarristas de rock, de Clapton a Dylan. Eles ficaram assombrados com a forma com que ele fez a guitarra soar como um conjunto – ritmo e ganido em diálogo, com riffs surgindo da neblina. Dylan lembra que tocava sem parar King of the Delta Blues Singers, o LP de 1961 que retirou Johnson da obscuridade.

Fontes: Rolling Stone e Youtube

3 comentários em “Quando as guitarras dão os shows…15

  1. igormenezes

    Blues Antigaço, folk raiz! Para falar a verdade, eu não sou muito chegado a esse estilo mais antigo. Gosto de um blues/folk mais estilo Bob Dylan ou um blues ao estilo Ray Charles.

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