No final de 1966, Peter Green substituiu Eric Clapton no John Mayall’s Bluesbreakers. Mayall disse a seu produtor: “Ele pode não ser melhor [do que Clapton] agora, mas espere… será o maior”. Depois, com o Fleetwood Mac original, foi o guitarrista de blues mais progressivo da Inglaterra, com uma agressividade influenciada pela escola de Chicago e aumentada por aventuras melódicas. Green teve problemas mentais e de saúde, retornando nos anos 90 com melodias mais discretas, mas reconhecíveis.
“Para mim, parece um desperdício trabalhar anos a fio”, disse Rory Gallagher à Rolling Stone em 1972, “e simplesmente virar algum tipo de personalidade”. Em vez disso, o guitarrista irlandês, então com apenas 23 anos, tornou-se lendário por sua ética de fazer turnês sem parar e por seu estilo incendiário. Tocando com uma Strato desgastada, frequentemente vestindo camisa de flanela, Gallagher eletrificou os estilos de Chicago e do Delta com slides escaldantes e composições bem elaboradas.
Fontes: Rolling Stone e Youtube