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That Swing Dance Company apresenta “Swing Era – A era de ouro do Jazz” na Zona Leste e em Santos

Nos dias 20 e 25 de abril de 2023, o grupo That Swing Dance Company realiza apresentações gratuitas do espetáculo “Swing Era – a era de ouro do Jazz” na Fábrica de Cultura Cidade Tiradentes e Teatro Guarani, em Santos. 

Foto de Divulgação

Swing Era – A era de ouro do Jazz” é um espetáculo que, de forma irreverente, aproxima o público da cultura do jazz afro norte-americano ao mostrar que não somente é possível ouvir jazz, mas também dançá-lo.

Transportando o público em uma viagem pela cultura do jazz das décadas de 1920 e 1940, apresentando, ao som de clássicos da época, histórias e personagens icônicos e esquecidos, além de coreografias tradicionais que aconteciam em salões de baile da época, conhecidas internacionalmente e também coreografias autorais da Cia.

Com objetivo educativo, participativo e crítico, “Swing Era – A era de ouro do Jazz” convida o público de todas as idades a apreciar e a mergulhar na história e experienciar esse ritmo contagiante e sua potência histórica. 

“Nosso intuito é despertar os sentidos, unir os estímulos da música, com as influências visuais ao mostrar que sempre foi permitido a qualquer um dançar”, comenta o grupo. 

Sobre a That Swing Dance Company

A That Swing Dance Company é a primeira  companhia de dança profissional focada na pesquisa e no estudo das Swing Dances, sempre buscando novas formas de apresentá-las, trabalhando com coreografias, espetáculos, mídias, intervenções e ocupando os espaços da cidade com Arte. 

A companhia é formada por professores de diferentes escolas e estúdios de dança, focados no estudo e difusão da cultura das diferentes Swing Dances: Lindy Hop, Charleston, Rockabilly, Boogie Woogie, Authentic Jazz Balboa e Collegiate Shag

A … That Swing! vem construindo uma identidade singular, reconhecendo as características e bagagens individuais de seus integrantes, gerando meios de conexões entre intérpretes e público. 

Em seu histórico, estão parcerias e trabalhos com as bandas Jazz Não Morde, Fizz Jazz, Família Bonagente, Santa Jam Vó Alberta e Unidos do Swing. O grupo é residente no evento Jazz Mansion e possui os trabalhos cênicos “Um Jazz para Dançar”, “Cavalgada das Danças do Séc. XX”, “Nostalgia Rock” e  “Swing Era – a era de ouro do Jazz”.

Informações: www.thatswingdancecompany.com / www.facebook.com/thatswingdancecom-

pany e @that.swing.dance.company

Teaser: www.youtube.com/watch?v=dgFS2tGVHtU&feature=youtu.be

Ficha Técnica – Direção: Renato Lopes | Produção: Renato Lopes e Gabriela Araújo | Ensaiadores convidados: Andrea Ravache e Ronaldo Aguiar | Interpretes-criadores: Renato Lopes, Cesar Munhoz, Vanessa Duarte, Suzana Ruiz | Narrador off: Evandro Smile Ferreira | Iluminador Cênico: Renato Lopes | Figurinista: Gabriela Araújo | Cenografia: Renato Lopes e Gabriela Araújo | Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini | Edição de trilha sonora: Henrique Mendonça

Serviço: Espetáculo “Swing Era – A era de ouro do Jazz”

Com That Swing Dance Company

Sinopse: Transportando o público em uma viagem pela cultura do jazz das décadas de 1920 e 1940, o espetáculo é apresentado ao som de clássicos, histórias e personagens icônicos e esquecidos, além de coreografias tradicionais conhecidas internacionalmente e coreografias autorais da Cia, que remetem a plateia aos salões de baile da época. “Swing Era – a era de ouro do Jazz” convida o público de todas as idades a apreciar e a mergulhar na história, experienciando esse ritmo contagiante e sua potência histórica, reforçando que qualquer pessoa pode dançar. Duração: 45 minutos. Classificação Livre – Grátis

Quando: 20 de abril de 2023 (quinta-feira) – Horário: 14h 

Onde: Fábrica de Cultura Cidade Tiradentes – Endereço: Rua Henriqueta Noguez Brieba, 281 – Conj. Hab. Fazenda do Carmo, São Paulo – SP, 08421-530

Quando: 25 de abril de 2023 (terça-feira) – Horário: 10h 

Onde: Teatro Guarani – Endereço: Praça dos Andradas, 100, no Centro de Santos – SP

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini – Cel (11) 99568-8773 – luciana.gandelini@gmail.com

Coletivo Noroest celebra a cultura do hip-hop com evento na Ocupação Artística Canhoba 

No dia 25 de fevereiro 2023 (sábado), a partir de 15h, com entrada gratuita, o Coletivo Noroest realiza o primeiro evento da temporada “Quebrava Viva Móvel” na Ocupação Artística Canhoba, que fica na Rua Canhoba, 299 – Perus – Zona Noroeste de São Paulo – SP. A ação também será realizada em comemoração ao aniversário de 7 anos de existência da Ocupação Artista Canhoba, polo multicultural de Perus gerido pelo Grupo Pandora de Teatro.

Mestre de Cerimônia Igor Souza – Coletivo Noroest

Durante o evento, haverá a criação de painéis de Graffiti com Joks Johnes, show com NiggaMan e uma conversa sobre ‘O Breaking nos Jogos Olímpicos’ que será medida pelo artista Keb (Instrusos Crew).

A programação contará com as tradicionais batalhas 3vs3 b-boys e b-girls de São Paulo, com premiação em dinheiro e troféu. A equipe de jurados será formada por Keb (Instrusos Crew), b-girl Thaisinha, Eliot do Coletivo Noroest e o MC Igor Souza

Visando incentivar o hábito da leitura, sobretudo ao conteúdo da história do Hip-hop, o evento contará com uma biblioteca temática com oferta de livros e outros materiais didáticos. Um ambiente organizado e confortável que possibilitará a interação das crianças e jovens com os monitores, durante atividades lúdicas com contação de histórias e leituras de livros como “O grito do hip-hop”, “A quebrada em quadrinhos”, “Nelson Triunfo, do sertão ao Hip-hop”, “Mulher de Palavra: Um retrato de mulheres no Rap de São Paulo”, ”A pedagogia hip-hop: Consciência, resistência e saberes em luta”, “Batidas, rimas e vida escolas” e “Genealogia hip-hop”.  

O projeto “Quebrada Viva Móvel” surgiu a partir de uma perspectiva cultural periférica ligada à cultura Hip-Hop, movimento que vem transformando diversas ‘quebradas’ tanto na cidade de São Paulo como em outras localidades do país.  

Com ele, o Coletivo Noroest promove um circuito de formação e difusão cultural que contribui com o desenvolvimento social das comunidades por onde as ações irão passar, em geral carentes de equipamentos culturais, instigando as pessoas para uma nova perspectiva de vida tendo a ideologia Hip-Hop como base para a produção de conhecimento e compartilhamentos práticos e teóricos.

A ação que faz parte do projeto “Autonomia Periférica” contemplado na 19º edição do Programa de Valorização de Iniciativas Culturais da SMC – Modalidade 2, prevê eventos gratuitos para o público de todas as idades, celebrando a cultura das diversas periferias do Brasil, fomentando e dando visibilidade para novas produções artísticas com base na cultura hip-hop. Além dos eventos de hip-hop, o projeto propõe o lançamento de um documentário e apresentações do espetáculo Vértebras Quebradas, do Coletivo Noroest

Sobre o Coletivo Noroest

O Coletivo Noroest desenvolve ações artísticas através do Hip-Hop desde 2015, quando surgiu como Crew de Breaking Noroest Gang, sendo atualmente composto por integrantes residentes no bairro periférico de Perus, região que concentra um dos piores índices socioeconômicos da capital. 

“Por se tratar de uma arte genuína, fonte de produção de novos saberes e novas maneiras de olhar para o mundo vigente, acreditamos que através do Hip-Hop é possível conscientizar, humanizar e trocar aprendizados, potencializando valores sociais e intelectuais”, comenta o Coletivo Noroest.

Em 2015 surge a ideia da criação do evento ‘’Quebrada Viva Battle’’ e nos anos de 2016 e 2019, o coletivo é contemplado pelo programa VAI modalidade 1, levando ações como eventos em formato de Jams, em praças e pontos de cultura como: Comunidade  Cultural Quilombaque Perus, Casa de Hip-Hop Perus, Ocupação Artística Canhoba, desenvolvendo workshops, exposição de graffiti, bate-papo e batalhas de breaking. Em 2020, é contemplado no edital PROAC nº 34/2020 – Manutenção de Corpos Artísticos estáveis em favelas e comunidades com o projeto “Coletivo Noroest – Quebrada Viva”. E em 2021, é contemplado com o projeto “Raízes do Hip Hop – Território Noroeste” no edital PROAC º 33/2021 – Ações Locais / Favelas e Periferias / Produção, Difusão, Capacitação e Eventos (presencial e/ ou online). 

Informações: www.facebook.com/Projetoquebradavivabattle e www.instagram.com/coletivonoroest

SERVIÇO: Temporada “Quebrada Viva Móvel”

Com Coletivo Noroest e participações especiais

Quando: 25 de fevereiro de 2023 (sábado) – Horário: 15h

Onde: Ocupação Artística Canhoba – Endereço: Rua Canhoba, 299 – Perus – Zona Noroeste – São Paulo 

Gratuito – Livre para todas as idades 

Programação: Batalhas 3vs3 bboys e bgirls com premiação em dinheiro e troféu. Jurados: Keb (Instrusos Crew), bgirl Thaisinha e Eliot do Coletivo Noroest

MC – Igor Souza 

Graffiti – Joks Johnes 

Apresentação é por conta do NiggaMan 

Bate-papo sobre o tema ‘O Breaking nos Jogos Olímpicos’ com participação de Keb (Instrusos Crew)

+ Atrações: Biblioteca Hip-Hop, microfone aberto, Cyphers (tradicionais rodas de breaking)

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini – luciana.gandelini@gmail.com – Cel (11) 99568-8773

Coletivo Rangers Urban Force promove curso gratuito no Centro de Referência da Dança – CRD

Até o dia 06 de janeiro de 2023, estão abertas as inscrições para o primeiro módulo do curso de dança gratuito promovido pelo Coletivo Rangers Urban Force. A ação integra o projeto “O Corpo Sequela”, contemplado pelo Edital VAI 02/2022Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais do Município de São Paulo. Serão selecionados 15 (quinze) participantes para cada módulo, que terá a duração de 4 encontros. 

Foto Ronaldo Snobrock

As aulas começam no dia 11 de janeiro de 2023, no CRD – Centro de Referência da Dança, que fica na Praça Ramos de Azevedo – Baixos do Viaduto do Chá, s/n – Centro de São Paulo, sempre às quartas-feiras, das 19h às 21h, com duração de 04 (quatro) encontros em cada módulo, sendo o Módulo 1 – Krump com Ronaldo Snobrock, Módulo 2 – Corpo e Trauma com Maercio Maia, Módulo 3 – Relação Corpo e Música com Penalva e Módulo 4 – Dança da Indignação com Gal Martins

As inscrições para o primeiro módulo do curso podem ser realizadas através do formulário disponível também no instagram do Coletivo (@rangersurbanforce), sendo que as inscrições para os outros três módulos serão divulgadas em breve nas redes sociais do coletivo. 

A primeira etapa do curso será coordenada por Ronaldo SnoBrock, artista do Capão Redondo, líder da crew Lords of Krump e uma das referências do Krump no Brasil. Fomentador da cultura Krump na cidade de São Paulo, Ronaldo realiza treinos e encontros para praticantes da modalidade, além de organizar o maior evento de Krump na América Latica, o CTFK (Confraternização Krumpers – @cftkoficial). Além de desenvolver um trabalho como arte-educador em diversas ongs e projetos, artisticamente ele acompanha o rapper Mano Brown em shows e apresentações.

“A ideia é que durante as aulas haja uma troca entre participantes, professor e coletivo para que o conteúdo das aulas e as vivências compartilhadas possam contribuir com a nova pesquisa cênica do Rangers Urban Force”, comenta o coletivo.

O segundo módulo por Maércio Maia, que é artista e professor paulistano, que atualmente desenvolve pesquisa em técnicas somáticas e possui interesse sobre as intersecções entre dança, neurociência e motricidade. Além disso, desenvolve divulgação científica e formação profissional no deixamover, uma plataforma online de criação de conteúdo, grupos de estudos e cursos livres com foco em Educação Somática, Dança e Neurociência. Maércio é Neurocientista e Bacharel em Ciência e Tecnologia, possui dupla titulação pela Universidade Federal do ABC. É mestrando em Neurociência e Cognição pelo Centro de Matemática, Computação e Cognição pela mesma instituição. É pós-graduado em Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness pela PUC.

O terceiro módulo será coordenado por Penalva, Bailarino intérprete criador formado pelo Projeto Núcleo Luz e Técnico em Regência pela ETEC de Artes. Pesquisador em dança e música e idealizador do Projeto Nosso Acervo, em sua pesquisa ele busca interligar as duas linguagens. Na dança tem como técnica o Popping e a Dança Contemporânea, na música permeia entre o Erudito ao Jazz, através de instrumentos acústicos e eletrônicos como cordas, percussão corporal, pianos elétricos e sintetizadores.

O último módulo será coordenado por Gal Martins, artista e pensadora em dança, Dr.h.c em Arte e Cultura, Gestora Cultural e Socióloga. Em 2002, criou a Cia Sansacroma, grupo paulistano de dança contemporânea preta, criou em 2016 a Zona Agbara grupo de dança formado por mulheres negras e gordas. Criou e sistematizou a metodologia de formação em dança denominada A Dança da Indignação. Idealizadora do Circuito Vozes do Corpo, importante festival de dança da cidade de São Paulo. Atuou como curadora e assessora artística da 13ª do programa Dança Contemporânea do Sesc TV, o que rendeu sua indicação ao Prêmio APCA 2020. Em 2021, recebeu o Prêmio Governador do Estado na categoria Cultura Urbana. Atualmente também atua como Supervisora Artística Pedagógica do Programa Fábricas de Cultura.  

Com o projeto “O Corpo Sequela”, o coletivo Rangers Urban Force tem aprofundado suas pesquisas em improvisação em dança e música, através ações como um curso de formação, uma série de bate papos, o desenvolvimento de um novo trabalho cênico, estreia e circulação em 2023. 

Sobre o Coletivo Rangers Urban Force

O coletivo Rangers Urban Force foi criado em 2018 durante o desenvolvimento de um trabalho de conclusão de curso na Etec de Artes de São Paulo. Seus integrantes, que já eram atuantes na cena das danças urbanas, decidiram unir suas pesquisas, vivências e dança para a criação de algo a partir de suas individualidades. 

Assim surgiu o procedimento Megazord e o espetáculo “Jogando com as Danças Urbanas”, formado por cinco jogos cênicos de improvisação, que possibilita a interação e uma maior conexão com o público.

O coletivo atualmente é formado por Arthur Doná (Zeus), Bruno Everton (Kengo), Emersu, Jorge Boog, Kika Souza, Lucas Napolitano, Pablo Sotero, Paulo Ricardo (Careca) e Raul Vicente.

Mais informações: www.facebook.com/rangersurbanforce e www.instagram.com/rangersurbanforce

SERVIÇO: Curso de dança projeto “O Corpo Sequela”

Realização Rangers Urban Force

Modulo 1 – Krump

Coordenação: Ronaldo SnoBrock

Inscrições para o primeiro módulo: até 06 de janeiro de 2023

Formulário de Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSflU90azcIh7MPvghiWHxg4bLwbHWiG_MQHvTfPFAhWSZN2Mw/viewform

Vagas: 15 – Grátis

Não é necessário experiência prévia

Início das aulas: 11 de janeiro de 2023 – Quatro encontros sempre às quartas-feiras, das 19h às 21h

Onde: CRD – Centro de Referência da Dança – Endereço: Praça Ramos de Azevedo – Baixos do Viaduto do Chá, s/n – Centro 

As inscrições para os outros três módulos serão divulgadas em breve nas redes sociais do coletivo. 

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini – Cel (11) 99568-8773 – luciana.gandelini@gmail.com

Coletivo Atravessadas estreia temporada de “DRAGA” no Complexo Cultural Funarte

De 03 a 11 de dezembro de 2022, sexta-feira e sábados, às 19h, domingos às 18h, o Coletivo Atravessadas apresenta o espetáculo “DRAGA” no Complexo Cultural Funarte, que fica na Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos, próximo aos metrôs Santa Cecília e Marechal Deodoro, em São Paulo. Os ingressos custam R$30,00, com meia entrada por R$15,00, e podem ser adquiridos no link do Sympla e na bilheteria da Funarte uma hora antes do espetáculo. 

Foto de Nina Pires

DRAGA” é um espetáculo de dança contemporânea que nasce das entranhas. Uma dança que acontece na boca, no tubo digestório, no trânsito entre o visceral e o estético, e no devoramento de Lygia Clark, Hélio Oiticica, Lygia Pape, Gal Costa, Jards Macalé

A criação de “DRAGA” parte de práticas corporais de sensibilização e improviso, que despertam os corpos das artistas para uma dança que é um convite aos encontros estranhos e extraordinários entre o dentro e o fora, o individual e o comum.

Concebido em 2019 pelo Coletivo Atravessadas, sob orientação de Ana Terra, o espetáculo surge do desejo de experimentar possíveis relações entre movimento, corpo e visualidade, mergulhando no universo poético e político dos artistas neoconcretistas Lygia Clark, Lygia Pape e Hélio Oiticica, propositores de uma forte expansão poética da visualidade em diálogo com o corpo. 

O processo de criação se deu em um momento político caótico no Brasil. Em meio a este cenário, o coletivo foi atravessado por uma memória de arte e resistência do Brasil dos anos 60, o que também trouxe força e coragem de enfrentamento para nutrir o seu fazer artístico. A circulação do espetáculo foi interrompida em razão da pandemia da COVID-19, e sua retomada é motivada pela contínua reverberação e atualidade dos diálogos e das questões políticas que permeiam o trabalho.

A realização de “DRAGA” foi viabilizada pela 9a edição do edital Programa Aluno-Artista SAE Unicamp (2019) e o espetáculo já foi apresentado na 33a edição do festival Inverno Cultural da Universidade Federal de São João Del-Rei (2022), Mostra off MITsp – Teatro de Contêiner Mungunzá (2020), Paviartes – Unicamp (2019), entre outros. 

“Depois de três anos da sua estreia, voltamos a dançar DRAGA com fervor e esperança. Dedicamos esta temporada à Gal Costa, nossa musa inspiradora, voz e figura que atravessou toda a criação deste trabalho”, comenta o Coletivo Atravessadas.  

Esta temporada é realizada de maneira independente pelo Coletivo Atravessadas, com apoio cultural da Funarte e do Centro de Referência da Dança (CRDSP).

Sobre o Coletivo Atravessadas

Criado em 2018, durante o  curso de Dança da Unicamp, o Coletivo Atravessadas é formado por Ana Mi, Camila Almeida, Henrique Hokamura, Maria Reisewitz, Taiana Ferraz e Victor Isidro

Suas principais criações são: MONTAGEM (2021), DRAGA (2019) e Resistências (2018) e o coletivo já foi  premiado pelos editais ProAc Expresso LAB do Estado de São Paulo (2020), Trajetória Cultural da Lei Aldir Blanc de Campinas (2020) e Programa Aluno-Artista SAE Unicamp (2019 e 2018), além de ter circulado por festivais, mostras e espaços emblemáticos da dança contemporânea, como o 33o Inverno Cultural UFSJ (São João Del Rei 2022), 32o Inverno Cultural UFSJ (Online 2021), off MITsp (São Paulo 2020), Pra Começo de Conversa SESC Campinas (Campinas 2018), I NEAP Festival Unirio (Rio de Janeiro 2018), Festival do Instituto de Artes – FEIA19 Unicamp (Campinas 2018), 3o Curta Dança BH (Belo Horizonte 2018), entre outros.

Mais informações: www.facebook.com/coletivoatravessadas e www.instagram.com/atravessadas.coletivo

Ficha Técnica: 

Concepção, criação e produção – Ana Mi, Camila Almeida, Henrique Hokamura, Maria Reisewitz, Taiana Ferraz e Victor Isidro | Interpretação – Ana Mi, Camila Almeida, Maria Reisewitz, Taiana Ferraz e Victor Isidro| Orientação – Profa. Dra. Ana Terra | Assistência de orientação – Laís Rosa | Colaboração artística – Juliana Semeghini e Laila Padovan | Provocação artística: Arianne Vitale (figurino) e Júlio Dojcsar (cenografia) | Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini | Trilha sonora: Nathanael Martins | Concepção de iluminação: Victor Isidro |Operação de luz: Julia Lacerda| Concepção e criação de figurino: Coletivo Atravessadas

SERVIÇO: DRAGA

Com Coletivo Atravessadas

Sinopse: DRAGA é um espetáculo de dança contemporânea que nasce das entranhas. A dança acontece na boca, no tubo digestório, no trânsito entre o visceral e o estético, no devoramento de Lygia Clark, Hélio Oiticica, Lygia Pape, Gal Costa, Jards Macalé. DRAGA é corpo que pulsa, irrompe, e berra pela liberdade ao estranho. 

Duração: 40 minutos

Temporada: 03 a 11 de dezembro de 2022 

Horários: sexta-feira e sábados, às 19h, domingos às 18h

Onde: Complexo Cultural Funarte, Sala Renée Gumiel – Endereço: Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos; próximo aos metrôs Santa Cecília e Marechal Deodoro, São Paulo- SP

Ingressos: R$15 meia / R$30 inteira pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/draga/1790218 e na bilheteria da Funarte uma hora antes do espetáculo. 

Classificação etária: Livre

Acessibilidade: Acessível para pessoas com mobilidade reduzida

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini – Cel (11) 99568-8773 – luciana.gandelini@gmail.com

Próximo encontro “Lá em Casa” do Grupo Zumb.boys terá Uma Luiza, Mafê e Lilian Martins

O Grupo Zumb.boys está realizando uma temporada juntando artistas de diferentes linguagens para trocar, criar e se apresentar em conjunto na laje da casa do diretor Márcio Greyk, propondo também um pensar coletivo sobre as possibilidades de produção cultural na área da dança. 

Foto de Lilian Martins

O próximo encontro da temporada “Lá em Casa” acontece no sábado, dia 19 de novembro, na  Rua Araracanga, 350 B – Cidade Antônio Estevão de Carvalho, em São Paulo, às 19h00,  com a participação de Uma Luiza, Mafê e Lilian Martins. Os ingressos custam a partir de R$ 10,00 (valor mínimo de contribuição)  e podem ser adquiridos no momento da entrada em dinheiro ou PIX. 

O encontro será entre Lilian Martins, que é artista da dança, bailarina intérprete-criadora e produtora cultural, formada pelo projeto de dança Núcleo Luz, e integrante das companhias Gumboot Dance Brasil, Clarín Cia de Dança, grupo Colocar de Pé e Projeto Turmalinas Negras; Uma Luiza que é cantadeira e poeta e Mafê, que é artista não binárie, violinista, circense, capoeirista, breaker, atua em artes ciências e no ensino de violino, além de ser integrante da Companhia Pirata de teatro infantil. Na música popular, foi violinista do “O Teatro Mágico”, Teko Porã e Cia Pic Nic.

Criada inicialmente em 2014, em um formato de bate-papo sobre o fazer artístico em dança e a produção cultural, a atividade “Lá em casa” é um exercício para fomentar uma nova relação com o público, a partir de um “encontro em arte”. 

Mas além dos encontros e partilhas cênicas, o desenvolvimento desta ação é uma aposta do Grupo Zumb.boys para a construção de um ambiente diferente, tanto pelo ineditismo do lugar escolhido (a laje de uma casa), tanto pela discussão contida no porquê de desenvolver essa ação neste formato. 

Durante os encontros pretende-se também fomentar a ideia de compreensão da dança como um lugar de responsabilidade coletiva: “Se eu desejo que aquilo permaneça/exista, como desenvolvo caminhos para e pela existência deste fazer? Manter a continuidade dos coletivos é conseguir pensar outras estratégias para somar nas já existentes na cidade. Compreender isso hoje é de extrema importância para despontar novos passos”, comenta o grupo. 

“Queremos levantar uma discussão sobre o que estamos fomentando como grupo e como podemos estimular a criação de contextos para ter um público que se permite assistir dança e, ainda que com um valor baixo ou simbólico, possam pagar por sua apreciação. Acreditamos que a realização desta atividade, possa ser provocadora para respirar uma mudança que gostaríamos de fomentar em relação ao público, que perceba a importância de investir para assistir dança”, finaliza o grupo. 

A temporada “Lá em casa” faz parte do projeto “Solos de Laje” contemplado na 31ª Edição do Programa de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo, com o qual o grupo dá continuidade à pesquisa e segue buscando caminhos de valorização do protagonismo periférico e das culturas marginais.

Sobre o Grupo Zumb.boys

O Grupo Zumb.boys foi criado em 2003 na periferia de São Paulo, com bailarinos que possuem diferentes históricos na dança, participando do processo criativo de importantes companhias. O grupo tem como base de pesquisa da sua criação e dos seus trabalhos, a dança breaking.

Em 2016, com o espetáculo “O que se Rouba” recebeu o Prêmio Denilto Gomes 2016, da Cooperativa Paulista de Dança, nas categorias Produção em Dança e Melhor Designer de Luz. E “Dança por Correio” foi eleito Melhor Espetáculo (Não Estreia) pela APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes.  

Em 2017, foi indicado ao Prêmio APCA como Melhor Espetáculo, por “O que se Rouba” e vencedor na categoria Melhor Intervenção Urbana do Prêmio Denilto Gomes 2017, com “Mané Boneco”.

Mais informações: facebook.com/grupozumbboys  e @zumb.boys

SERVIÇO: Temporada “Lá em Casa” 

Com Grupo Zumb.boys e participações especiais

Ingressos: R$ 10,00 (valor mínimo de contribuição – paga no momento da entrada em dinheiro ou PIX)

Onde: Rua Araracanga, 350 B – Cidade Antônio Estevão de Carvalho – CEP 08223-180 – São Paulo – SP

Quando: 19 de novembro de 2022 (sábado)  – Horário: 19h00

Encontro com participação de Uma Luiza, Mafê e Lilian Martins

Último encontro

Quando: 03 de dezembro de 2022 (sábado)  – Horário: 19h00

Encontro com participação de Pedro Peu e Moisés Matos

Pedro Peu: Capoeirista, dançarino, compositor, percussionista popular. Baiano de Feira de Santana (BA), iniciou na capoeira na década de 80. Vivendo em São Paulo desde 1989, fez parte de vários grupos artísticos, movimentos culturais e sociais, destacando o grupo Okum de danças afro-brasileiras e o Grupo de União e Consciência Negra (GRUCOM). Atualmente trabalha como preparador corporal de coletivos de dança e teatro. Mestre   do Centro de Capoeira Angola Angoleiro Sim Sinhô, idealizador e fundador do Centro de Cultural e Arte Batakerê, ambos na Zona Leste-SP.

Moisés Matos: É professor, coreógrafo e intérprete-criador com formação em dança no Núcleo Luz e ETEC de Artes. Diretor do Mó Missão Dance. Integra as Companhias; Setes Companhia de Dança, Gumboot Dance Brasil e Conceito Urbano.

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini – Cel: (11) 99568-8773 – luciana.gandelini@gmail.com